Alter do Chão/PA vai ganhar poços e 24 km de rede de abastecimento de água
Sonho antigo dos moradores da vila de Alter do Chão, distante 38 km de Santarém, no oeste do Pará, a ampliação do abastecimento de água tratada vai começar a sair do papel.
Sonho antigo dos moradores da vila de Alter do Chão, distante 38 km de Santarém, no oeste do Pará, a ampliação do abastecimento de água tratada vai começar a sair do papel.
O mundo todo tem muito a aprender com Israel, especialmente quando o assunto é cuidar da água.
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) está “devolvendo” água que o Sistema Cantareira mandou para o Rio Jaguari em abril deste ano.
Um problema que poderia ser evitado, se as concessionárias de saneamento investissem mais na expansão dos sistemas de tratamento de esgoto e na redução de perdas d’água.
Conforme os dados divulgados pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae), de janeiro até julho os moradores consumiram cerca 32% a mais de água do que no mesmo período de 2017.
Hepatite A, febre tifoide, cólera e leptospirose são algumas doenças que podem ser causadas pelo tratamento inadequado da água.
Em Campos do Jordão, a produção de água é de aproximadamente 13 milhões de litros/dia, número que pode chegar a 18 milhões de litros/dia nos fins de semana durante a alta temporada, representando um aumento de 40% de água consumida.
O índice de armazenamento caiu para menos de 40% da capacidade, o pior número desde 2016.
Com a escassez de chuvas nos últimos meses, o sistema Cantareira deve entrar no mês de agosto com 39% de sua capacidade, o que o colocaria em estado de alerta.
Nem a operação plena da principal obra feita para socorrer o Sistema Cantareira em período de seca tem sido capaz de estancar a queda do nível de armazenamento das represas.
Moradores de nove cidades sofrem com desabastecimento; Montes Claros decretou situação de emergência.
É a primeira vez que um estudo é feito com amostras de sujeira sedimentada há anos no reservatório. O levantamento descobriu 12 novos grupos de bactérias que até então não se sabia que estavam presentes na represa.
Há municípios que já começaram o racionamento de água e até decretaram situação de emergência por causa da estiagem de mais de cem dias.
De acordo com o titular da Secretaria de Recursos Hídricos (SRH) do Estado, Francisco Teixeira, o uso dos equipamentos, juntamente com o sistema de adutoras de emergência, aliados ainda a uma gestão eficiente quanto à demanda e oferta da água.
Captação inicial será de 2,8 mil litros por segundo, que deve ser dobrada ainda no próximo ano.
O Daerp (Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto) tem plano de investir R$ 83 milhões no sistema de distribuição para reduzir as perdas pela metade até o ano de 2021.
Praticamente todo o volume de água do Rio Batalha na região da lagoa está retido para manter o nível do reservatório dentro do patamar ideal, de cerca de 3 metros de altura. Em anos anteriores, a medida foi adotada somente em meados de agosto.
Uma área total de 3.773 metros quadrados colocados de pé com um investimento de cerca de R$ 40 milhões.
Com investimento de cerca de R$3 bilhões, governo do Estado pretende garantir segurança hídrica para municípios paulistas.
A proliferação de vegetação aquática no Rio Tietê, no trecho em que a autarquia capta a água, no bairro Rio Acima, para abastecer a cidade, está dificultando o processo.
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