Congresso já se organiza para segunda fase de agenda voltada ao saneamento
Após a aprovação do novo marco legal do saneamento pelo Congresso, parlamentares já se organizam para tocar uma segunda fase da agenda voltada ao setor.
Após a aprovação do novo marco legal do saneamento pelo Congresso, parlamentares já se organizam para tocar uma segunda fase da agenda voltada ao setor.
Na terça-feira, 30, foi assinado o contrato para prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Com o novo contrato Ilhabela reduzirá o prazo da universalização do saneamento de trinta para seis anos, por meio da aplicação de recursos reservados pela prefeitura.
Uma das instituições entusiasmadas com a mudança é a CNI, ao considerar de extrema importância a decisão, pois permitiria a modernização do saneamento.
Companhia executará obras para ampliar o abastecimento e a coleta e tratamento de esgoto, melhorando a qualidade de vida do município.
A pesquisa mostra que atualmente, 36 milhões de pessoas (17% dos brasileiros) não são abastecidos com água tratada.
Município era o único da região da Baixada Santista que ainda negociava um contrato com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.
O texto prorroga o prazo para o fim dos lixões, facilita a privatização de estatais do setor e extingue o modelo atual de contrato entre municípios e empresas estaduais de água e esgoto.
Sem acesso à água tratada, milhões de brasileiros não podem cumprir a principal orientação de combate ao novo coronavírus: lavar as mãos.
Projetos aprovados pelo MDR somam mais de R$ 100 milhões em investimentos. Iniciativas vão garantir ampliação de sistemas de abastecimento de água.
R$ 151,6 milhões estão sendo investidos em água e esgoto no município pela atual gestão do Governo do Estado.
Região amplia tratamento de água e esgoto após renovação de contrato com Sabesp.
Concessões a entes privados previstas no texto ajudarão recuperação pós-pandemia, defendem congressistas.
A Sanesul está executando R$ 24,2 milhões em obras de saneamento de Ponta Porã, para ampliação do fornecimento de água tratada e da coleta do esgoto.
Mais de R$ 3,6 milhões são destinados à instalação e ampliação da rede de abastecimento de água e esgoto na região de fronteira.
Fiocruz investiga se águas de esgoto podem transmitir a covid-19; das 100 maiores cidades do país, mais da metade trata menos de 40% dos resíduos.
A falta de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos sólidos e controles de pragas, afeta diretamente a saúde e expectativa de vida da população.
A crise provocada pela pandemia do coronavírus não alterou a programação da Sanepar para manter serviços, projetos e obras já previstas.
Os investimentos contribuem com o aquecimento da economia e a manutenção de empregos neste momento em que o País enfrenta a pandemia de Covid-19.
Resolução publicada no Diário Oficial da quinta-feira (7/5) determina a manutenção dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
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