Extração de águas subterrâneas pode ‘devastar’ sistemas fluviais
A extração desenfreada e não sustentável das reservas de água subterrânea cruciais para a produção de alimentos “impactará criticamente” corpos hídricos.
A extração desenfreada e não sustentável das reservas de água subterrânea cruciais para a produção de alimentos “impactará criticamente” corpos hídricos.
Na quinta-feira, 13 de junho, na capital paraense, a Agência Nacional de Águas (ANA) apresentou os Estudos Hidrogeológicos para a Gestão das Águas Subterrâneas da Região de Belém.
Pesquisa do Instituto Trata Brasil aponta que a falta de redes de coleta e tratamento de esgotos faz com que o lançamento de dejetos no solo ocorra ininterruptamente.
Ao mesmo tempo em que mostra o grande potencial dessas águas, o estudo evidencia também os riscos ao recurso hídrico pelo déficit sanitário ainda preocupante.
Alternativas aos açudes para o abastecimento humano, poucos aquíferos existentes no subsolo do Estado demandam maior atenção por fornecerem água salina.
Divulgação dos resultados finais e a proposta de gestão das águas subterrâneas para Belém e municípios adjacentes.
Inquérito civil apura impactos ambientais de extração de água de rios para o abastecimento da cidade e as possíveis alternativas.
Temas como auditoria de áreas contaminadas, herança de contaminação para gerações futuras e possível fim de poços clandestinos serão tratados por cientistas, técnicos e representantes do poder público.
No evento focado na decisão nº 038 / 2017 / C, da CETESB, sobre novas diretrizes para gestão de áreas contaminadas, a empresa mostra critérios de análise e procedimentos legais e práticos essenciais para gerir riscos e remediar danos ambientais
Um grupo de engenheiros da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, apresentou esta sexta-feira uma nova ferramenta digital para combater a seca e potencializar o uso de água reaproveitada e da chuva.
A água subterrânea distribui-se nos diferentes aquíferos presentes no Estado de São Paulo, distintos por suas características hidrogeológicas como, por exemplo, tipo de rocha e forma de circulação da água, as quais se refletem na sua produtividade.
ETA versátil: três fontes de água e três tratamentos diferentes, um desafio para a equipe de construção na Flórida.
Um projeto da AIEA ajudou 13 países na região do Sahel na África a usar técnicas isotópicas para avaliar a qualidade e origem das águas subterrâneas.
O mapa mostra os volumes, profundidade e localização da água subterrânea doce, fornecendo informações importantes para fazendeiros locais e autoridades.
Nova tecnologia faz a redução em mais de 80% dos nitratos em águas subterrâneas utilizando o próprio aquífero como reator.
O dispositivo precisa de 1,7 volts para operar, portanto, pode ser alimentado por fontes de energia renovável tais como painéis solares convencionais.
A pesquisa, publicada na revista científica Nature, mostra que aproximadamente 11% do uso das águas subterrâneas não renováveis para irrigação está inserido no comércio internacional de alimentos.
A Cetesb publicou uma Decisão de Diretoria (DD nº 038/2017/C), que aprimora e agiliza o gerenciamento de áreas contaminadas.
Mais de mil e quinhentas pessoas de todas as partes do país já passaram pelo Expo D. Pedro, em Campinas, São Paulo, para discutir as questões técnicas, mercadológicas e científicas ligadas às águas subterrâneas
Identificada como solução rápida, a perfuração de poços traz vantagens econômicas e qualidade superior em relação a outras alternativas, mas a falta de políticas públicas coerentes e eficiência na gestão levaram ao aumento de empresas
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