O fluxo dos rios mudou significativamente em todo o mundo nas últimas décadas. Uma equipe de pesquisa internacional demonstrou agora que são as mudanças climáticas, e não a gestão da água e do solo, que desempenham um papel crucial em nível global.
Um iceberg gigante de cerca de 1.270 km² (a cidade do Rio de Janeiro tem 1.255 km²) quebrou e se desprendeu da Antártida, gerando euforia na comunidade científica.
Parceria prevê troca de experiências sobre economia circular, mudanças climáticas e despoluição de rios.
Segmento é um vocação natural do país, que tem a maior biodiversidade do planeta, explica o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
Confirmando outros estudos, os resultados de estudo publicado na Nature apontam a Mata Atlântica entre os biomas de maior prioridade para a restauração no mundo.
Há 11 anos, na Dinamarca, as nações mais desenvolvidas assumiram o compromisso de transferir 85 milhões de euros, até hoje, nunca atingiram esse montante.
Investimentos em reúso da água tratada do esgoto podem gerar R$ 5,9 bilhões à economia e 96 mil empregos.
Estudo mostra impactos das mudanças climáticas e do desenvolvimento econômico e demográfico na demanda por água potável.
Inovação na indústria e infraestrutura de qualidade são caminhos para gerar empregos.
As pesquisas na área abrangem tópicos que vão da influência da microbiota intestinal no funcionamento do cérebro humano até o impacto das bactérias marinhas nas mudanças climáticas.
Iniciativas deverão utilizar sistemas naturais capazes de prover necessidades urbanas, como captar, conduzir e filtrar águas de chuva.
Apesar de apontarem responsabilidade do governo, 4 em cada 10 admitem que assunto não faz parte de suas preocupações pessoais.
Os caminhões pipa, que preenchem uma lacuna de oferta durante as crises, estão se multiplicando, e os aumentos dos preços, os fornecimentos antiéticos e a água insegura se tornam algo comum.
A declaração reconhece que o mundo pós-pandemia não será o mesmo e que as crescentes demandas sociais.
O plano de ação da Organização Mundial da Saúde prega a necessidade de assegurar acesso à água limpa e saneamento básico a toda população até 2030.
Em um país de mais de um bilhão de pessoas, as deficiências políticas são somadas aos problemas causados por um clima cada vez mais irregular.
Os abastecimentos de água estão ameaçados pelas mudanças climáticas, pondo em risco o fornecimento de alimentos e energia.
Os efeitos do verão excepcionalmente seco de 2018, foram sentidos muito tempo depois de terminado.
Garantir o acesso à água de qualidade a todos os brasileiros é um dos principais desafios para os próximos gestores do país.
Como as mudanças climáticas afetam o funcionamento da infraestrutura dos serviços de saneamento das cidades? O que pode ser feito para reduzir os impactos dos eventos climáticos extremos nos serviços de saneamento?