Brasil acende alerta para crise hídrica parecida com falta de água histórica de 2014
A falta de chuvas de verão no país e a chegada do inverno podem gerar situações de desabastecimento de água em plena crise do coronavírus.
A falta de chuvas de verão no país e a chegada do inverno podem gerar situações de desabastecimento de água em plena crise do coronavírus.
Segundo a Sanepar, bomba que leva água até afluente do Rio Miringuava aumenta a produção em 100 litros por segundo.
Dados sobre os reservatórios responsáveis pelo abastecimento de 13,7 milhões de pessoas das três regiões metropolitanas podem ser acessados pelo SAR.
O MP quer a implementação de um sistema de informações para a identificação de possíveis irregularidades na captação de grandes volumes de água.
A água é captada no Pátio Vila Sônia, que é uma área de 114.000 m² destinada à manutenção dos trens e que também abriga oficinas e a sede da empresa.
Representantes da CAESB comentam como a tecnologia de membranas de ultrafiltração da DuPont ajudou a superar a crise hídrica
Grandes capitais enfrentam um crescente estresse hídrico, que acarreta dificuldades de captação de água relativamente segura para atender a população.
As instalações da Estação de Tratamento de Águas do Guandu, operada pela Cedae foram vistoriadas por uma comissão do Gaema.
Aproveitamento da água, reúso, construções sustentáveis, dessalinização e despoluição são algumas das alternativas possíveis para combater a falta d’água.
O Réveillon Hidrológico, a virada do ano para a temporada de chuvas, ocorre nesta terça-feira (1º/10).
O cenário de Paracatu possibilita afirmar que em 2019 não há risco de crise hídrica.
A reserva de água encontrada, numa extensão de 642 km², vai auxiliar o abastecimento de duas cidades da região Centro-Sul que, juntas, possuem mais de 155 mil habitantes. Hoje elas são abastecidas pelo Açude Trussu.
A crise hídrica que afetou o Estado de São Paulo em 2014 fez aumentar a procura por poços particulares em Americana.
Já são três meses em estado de alerta, ou seja, operando com volume igual ou menor do que 40%; nível atual está próximo do de 2013, época pré-crise de abastecimento.
As maiores bacias estão com volumes acima de 50%, bem diferente de novembro de 2017. Obras garantem água por 10 anos, mas não há projeto para depois.
Mudança do clima mantém sinal amarelo aceso; para cientistas, região deve continuar sofrendo com as oscilações extremas.
Em entrevista ao ‘Nexo’, economista Bruno Peregrina Puga analisa problemas de gestão e permanências dessas falhas no atual modelo.
Cada ano mais intensas e prolongadas, as secas impõem um novo estilo de consumo de água.
Com nível de água abaixo de 40%, vazão de água do reservatório precisa diminuir. Sabesp nega possibilidade de racionamento e nova crise hídrica.
O índice de armazenamento caiu para menos de 40% da capacidade, o pior número desde 2016.
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