Brasil desperdiça 40% da água potável captada em mananciais
Água própria para consumo humano não chega até as casas da população, o dado é do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e traz os números de 2021.
Água própria para consumo humano não chega até as casas da população, o dado é do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e traz os números de 2021.
A busca por águas subterrâneas e as crises hídricas aumentaram as áreas de contaminação dos aquíferos
Uma nova crise de água potável contaminada por chumbo afeta o país mais rico do mundo
Pesquisadores da USP identificaram os principais desafios e a capacidade de antecipação a eventos adversos de 14 companhias de abastecimento de água durante a pandemia.
Sabesp descarta risco de desabastecimento, mas a população deve economizar água. ‘Cenário requer atenção’, diz pesquisadora.
Mais de uma centena de municípios está sem água potável, em decorrência da seca no país, que se acentuou nas últimas semanas.
A cada R$ 1 investido em soluções para o acesso à água potável em cidades do sertão do Piauí, R$ 6,30 retorna para a economia do estado.
CTFC vota Proibição de Corte: O projeto prevê que após o vencimento da fatura seja fornecido um mínimo de água até a interrupção total.
Resultado da capacitação será um edital que permitirá que a autarquia contrate uma empresa para executar o programa de controle e redução de perdas de água por meio de um contrato de performance.
O modelo de gestão ocorre anualmente no “período seco” (junho a novembro), com o objetivo de promover o uso eficiente da água de forma a liberar somente os volumes necessários para o abastecimento dos diversos usos da água na região.
O Sistema Cantareira, principal manancial da Região Metropolitana de São Paulo, operava na sexta-feira (27) com 41,8% de sua capacidade, nível mais baixo no fechamento desde maio desde 2016, quando marcou 36,9%, segundo dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
Marco Legal do Saneamento já garante um futuro melhor de abastecimento de água, mas fontes alternativas do recurso e mais investimentos em infraestrutura são necessários para driblar a escassez hídrica.
À medida que a escassez generalizada de água no oeste americano continua a estabelecer recordes e forçar mudanças sem precedentes, as recentes ações de emergência tomadas pelos sete estados que usam a água do rio Colorado são um dos lembretes mais fortes até agora de quão grave o problema cresceu.
Nova lei americana aprova um gasto total de 1,2 trilhão de dólares, dos quais US$ 550 bilhões (aproximadamente 2,5% do PIB) são dotações antecipadas nos próximos cinco anos fiscais, e os US$ 650 bilhões restantes são fundos autorizados para programas federais já existentes.
A Agência de Proteção Ambiental (EPA) do governo Biden anunciou diretrizes para distribuir US$ 50 bilhões em financiamento de infraestrutura de água limpa, representando o maior investimento em sistemas de água potável e águas residuais da história dos EUA.
A deputada ucraniana Lesia Vasylenko afirmou que muitos civis ucranianos em Chernihiv estão tendo que recorrer à água de esgoto para sobreviver em meio a constantes bombardeios das forças russas, que estão minando a infraestrutura de várias cidades da Ucrânia.
No Dia Mundial da Água, Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de Água (ALADYR) chama atenção para o uso indireto de água ligado aos nossos hábitos de consumo e convoca sociedade civil, poder público e empresas a pensarem em alternativas sustentáveis que garantam o fornecimento de recursos hídricos para as próximas gerações.
A disponibilidade da água em regiões de grandes concentrações urbanas para atender as atividades humanas é uma questão premente nos dias atuais.
Santa Catarina enfrenta uma estiagem histórica causada pelo baixo volume de chuvas especialmente nas regiões do Extremo Oeste, Oeste e Meio-Oeste.
Após 4 anos e parada devido à pandemia de Covid-19, mundo da água se reúne novamente para debater políticas públicas para a segurança hídrica.
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