Senado aprova novo marco legal do saneamento básico
O texto prorroga o prazo para o fim dos lixões, facilita a privatização de estatais do setor e extingue o modelo atual de contrato entre municípios e empresas estaduais de água e esgoto.
O texto prorroga o prazo para o fim dos lixões, facilita a privatização de estatais do setor e extingue o modelo atual de contrato entre municípios e empresas estaduais de água e esgoto.
Região amplia tratamento de água e esgoto após renovação de contrato com Sabesp.
Empresa precisará adotar medidas para melhorar eficiência do sistema quanto à conservação, reforma e operação.
A Companhia Riograndense de Saneamento já investiu mais de R$ 91,5 milhões na implantação e ampliação do sistema de esgotamento sanitário de Guaíba.
Concessões a entes privados previstas no texto ajudarão recuperação pós-pandemia, defendem congressistas.
A lagoa de tratamento de esgotamento sanitário possui uma capacidade de 194,95 m3 , e uma área de 811,50 m², com 104 km de rede atendendo 72% do município.
A Companhia Águas de Joinville atingiu, em abril, a marca de 99,17% de eficiência no tratamento do esgoto coletado na cidade.
Fiocruz investiga se águas de esgoto podem transmitir a covid-19; das 100 maiores cidades do país, mais da metade trata menos de 40% dos resíduos.
As análises são feitas por trimestre e, atualmente, compreendem 22 pontos do rio, sendo que 13 possuem resultados bons ou aceitáveis.
A presença do novo coronavírus, causador da COVID-19, foi detectada em oito entre 26 amostras (31%) na primeira semana dos trabalhos.
O plano de ação da Organização Mundial da Saúde prega a necessidade de assegurar acesso à água limpa e saneamento básico a toda população até 2030.
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Displicência histórica dos investimentos em saneamento, fez com que o Brasil tenha gasto R$ 1 bilhão nos últimos cinco anos para tratar doenças.
Plano diretor de macrodrenagem que visa a recuperação de mananciais e o fim de enchentes ficou para depois.
A companhia vai implantar 84,4 quilômetros de rede coletora, três estações elevatórias e uma nova estação de tratamento de esgoto.
O documento também estabelece o compartilhamento de dados e tecnologia para segurança de barragens e tratamento de efluentes e esgoto.
Os maiores desafios no tratamento de esgoto ainda são no Norte do país que tem nove cidades no ranking das dez piores.
Municípios investem no uso do resíduo como fertilizantes e economizam os custos de envio a aterros sanitários.
Os avanços ainda são insuficientes para o país cumprir compromissos nacionais e internacionais em água tratada, coleta e tratamento de esgoto.
A realização desta obra faz parte do primeiro contrato de operação de crédito do país do Programa Avançar Cidades – Saneamento.
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