São Paulo não trata adequadamente quase 40% de seu esgoto
Quando o assunto é saneamento básico, São Paulo é considerado exemplo, a grande locomotiva do Brasil. Dos R$ 11,5 bilhões investidos no país em 2016, quase metade saiu dos cofres paulistas.
Quando o assunto é saneamento básico, São Paulo é considerado exemplo, a grande locomotiva do Brasil. Dos R$ 11,5 bilhões investidos no país em 2016, quase metade saiu dos cofres paulistas.
O índice de armazenamento caiu para menos de 40% da capacidade, o pior número desde 2016.
A Cidade do Cabo enfrenta uma situação nada invejável como a primeira grande cidade da era moderna a ficar sem água potável.
A lição de que é necessário reduzir o consumo de água e poupar os recursos naturais, aprendida na marra durante a crise hídrica, começa dar sinais de que não foi completamente assimilada pelo paulistano.
Há dois anos, uma seca desencadeou violência, saques e ‘estados de calamidade’ oficiais pela metrópole, com o Exército de prontidão para intervir. Agora, novos sinais sugerem que a história poderia se repetir – e apontam para um surpreendente responsável.
Uma empresa havia iniciado trabalhos, aberto poços na Avenida Major Pinheiro Fróes, em Suzano, mas abandonou os serviços. Situação incomodava moradores.
A água subterrânea distribui-se nos diferentes aquíferos presentes no Estado de São Paulo, distintos por suas características hidrogeológicas como, por exemplo, tipo de rocha e forma de circulação da água, as quais se refletem na sua produtividade.
Lançamento da publicação foi realizada pelo Consórcio PCJ no Dia Mundial da Água.
A Conceito Seminários realizará um seminário de negócios com o objetivo de esclarecer ao mercado, empresários e investidores como a nova modelagem de Concessões e PPP’s.
A criatividade dos fraudadores de água, mais conhecidos como “gatos”, inclui a utilização de veículos com identificação da Sabesp.
Dois anos depois de enfrentar a maior crise hídrica de sua história, o município de Itu, no interior de São Paulo, vai reassumir o controle do abastecimento de água.
Por meio de convênios com prefeituras, Fundo Estadual de Recursos Hídricos vai repassar R$ 61 milhões para municípios investirem na área
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