A ação é em parceria com os Comitês de Bacias, Polícia Militar, Polícia Ambiental, Instituto do Meio Ambiente (IMA), prefeituras, entre outros órgãos municipais.
O estudo foi realizado em duas bacias hidrográficas da Grande Curitiba e será apresentado às autoridades como uma alternativa para otimizar os programas de inspeção das águas.
O dispositivo precisaria medir temperatura, ph, oxigênio dissolvido e a condutibilidade elétrica do corpo hídrico.
No total, a empresa executou, neste intervalo, 6.499 análises laboratoriais, sendo 315 da rede de distribuição de água e 6.184 da saída do tratamento.
Aresc irá realizar a ação pelos próximos 60 dias em cinco pontos diferentes.
O geólogo Abdel Hach destacou algumas regras para captação da água subterrânea. Paraná teve aumento de 170% na procura por poços por causa da estiagem.
Meta do programa é poder fornecer dados que vão ajudar as autoridades a determinar quais regiões devem ficar em confinamento.
A água que consumimos passa por uma série de análises, preconizadas pela legislação, que avaliam se ela está boa para o consumo humano.
Pesquisa vem sendo feita há mais de dez anos, e chama a atenção para o comportamento dos consumidores e o tratamento da água na região de Campinas/SP.
O Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) também se manifestou, afirmando que recebeu “com surpresa” as informações.
Em laboratório, seis microrganismos foram testados até encontrar a espécie mais eficiente para a remoção dos metais pesados em efluentes líquidos.
O objetivo é melhorar e adequar a água dos poços que não estiverem nos padrões para consumo humano.
Um estudo da hidrodinâmica ambiental para suporte e planejamento de intervenções na Lagoa de Araruama, em curto, médio e longo prazos será desenvolvido pela Fundação Coordenação de Projetos.
A gerente de negócios da Suez Marisol Modesto fala sobre seu equipamento para a análise de águas de rios, salinas e efluentes durante a 29º edição da Fenasan.
Monitorar o impacto do lançamento de efluentes e, ao mesmo tempo, propor alternativas para a melhoria da qualidade da água do Rio Catolé Grande.
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) adquiriu uma plataforma flutuante para realizar estudos sistemáticos sobre qualidade da água do Lago Paranoá.
O objetivo é verificar a quantidade de bactérias concentradas a mais de 200 metros da costa.
A análise ratifica os laudos apresentados pelo Instituto Evandro Chagas (IEC) de que a água está imprópria para o consumo.
A empresa será responsável pela execução dos serviços de operação e manutenção do sistema de distribuição de água potável e de monitoramento e análise das águas dos sistemas de
Segundo chefe do laboratório, água está com menor nível de sais e dentro dos padrões de potabilidade.
