Mesmo representando um risco para a saúde da população, o governo britânico segue sem monitorar a presença de PFAS na água potável.
Especialistas em águas subterrâneas da SRK Consulting ajudaram a garantir um abastecimento confiável e sustentável de água subterrânea para as comunidades locais em Leeu Gamka, localizado no extremo sul da África do Sul.
Quando um aquífero se seca, muitas vezes se perde para sempre como fonte de água.
Quando as águas subterrâneas são esgotadas, a água reciclada pode ser introduzida nos aquíferos, permitindo uma filtragem gradual através do solo.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, a utilização da água subterrânea garante forte redução de custos.
O tratamento convencional de águas residuais e água potável não remove as toxinas PFAS, devido à sua resistência à quebra na natureza.
Os caminhões pipa, que preenchem uma lacuna de oferta durante as crises, estão se multiplicando, e os aumentos dos preços, os fornecimentos antiéticos e a água insegura se tornam algo comum.
O objetivo é garantir um uso mais amplo dos efluentes tratados para limitar o recurso a massas de água e águas subterrâneas.
Os aquíferos esgotados fornecem armazenamento para o excesso de precipitações durante as estações chuvosas.
Na edição de segunda-feira (20), o Diário do Nordeste mostrou o estudo pioneiro que pretende monitorar a qualidade hídrica dos reservatórios cearenses.
O CERHí publicou resolução em que trata da criação de Câmara Técnica Temporária para analisar o uso e conservação das águas subterrâneas no Estado de Goiás.
Pesquisa contratada pela Agência das Bacias PCJ aponta ‘criticidade alta’ na quantidade de recursos hídricos em Piracicaba em até 10 anos se não ocorrerem medidas de precaução.
O Plano de Monitoramento Quali-Quantitativo das águas subterrâneas na região abrangida pelas Bacias PCJ chega em sua fase final neste mês de outubro.
De acordo o diretor executivo da (Sama), o intuito do projeto é obter detalhes sobre rochas, recursos minerais e águas subterrâneas.
A extração desenfreada e não sustentável das reservas de água subterrânea cruciais para a produção de alimentos “impactará criticamente” corpos hídricos.
Na quinta-feira, 13 de junho, na capital paraense, a Agência Nacional de Águas (ANA) apresentou os Estudos Hidrogeológicos para a Gestão das Águas Subterrâneas da Região de Belém.
Pesquisa do Instituto Trata Brasil aponta que a falta de redes de coleta e tratamento de esgotos faz com que o lançamento de dejetos no solo ocorra ininterruptamente.
Ao mesmo tempo em que mostra o grande potencial dessas águas, o estudo evidencia também os riscos ao recurso hídrico pelo déficit sanitário ainda preocupante.
Alternativas aos açudes para o abastecimento humano, poucos aquíferos existentes no subsolo do Estado demandam maior atenção por fornecerem água salina.
Divulgação dos resultados finais e a proposta de gestão das águas subterrâneas para Belém e municípios adjacentes.