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Protocolo de Intenções com foco na melhoria das informações sobre a água e seus usos tem seus trabalhos iniciados pela ANA e INPE

Protocolo de Intenções assinado em 23 de fevereiro entre Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) tem seus trabalhos iniciados. Em reunião na sede da ANA, em Brasília, em 10 de março, os diretores interinos da agência reguladora Luis André Muniz e Rogério Menescal receberam o diretor do INPE, Clezio De Nardin, para a primeira reunião de trabalho da parceria, que também contou com outros servidores das duas instituições.

Com vigência até 2024, o Protocolo de Intenções busca desenvolver ações e projetos em áreas de interesse comum das duas instituições para contribuir para a gestão e a segurança hídrica do Brasil

Protocolo de Intenções

Imagem Divulgação ANA

Nesse sentido as atividades do Protocolo de Intenções deverão incluir o aprimoramento das plataformas de monitoramento ambiental Terra Hidro e TerraMA2. Também está previsto o desenvolvimento de projeções de mudanças climáticas.

Estão previstos no Protocolo tanto o aprimoramento dos modelos para previsão de chuvas e outras variáveis importantes para a gestão das águas quanto das metodologias baseadas em sensoriamento remoto para mapeamento e monitoramento de áreas de agricultura irrigada.

 


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O Protocolo de Intenções também tem o objetivo de construir mapas de chuva, águas superficiais e subterrâneas para a bacia do rio Paraíba do Sul, que é a principal fonte de abastecimento da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Outro tema contemplado pela parceria é o desenvolvimento de tecnologias de baixo custo para aquisição, armazenamento, processamento e transmissão de dados hidrometeorológicos da ANA e demais instituições parceiras.

Durante o encontro os representantes do INPE apresentaram, ainda, a Missão Aquae, criada a partir de necessidades identificadas no Planejamento Estratégico do Instituto. Tal iniciativa prevê o lançamento de satélites voltados ao monitoramento de recursos hídricos e o desenvolvimento de aplicações relacionadas ao tema. Nesse sentido a ANA deverá colaborar com a identificação e o desenvolvimento de funcionalidades que auxiliem em suas atividades para a gestão das águas do Brasil.

Fonte: Assessoria Especial de Comunicação Social – ASCOM (ANA)


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