O vice-presidente da Assemae, Rodopiano Evangelista, fez a abertura do painel para um auditório lotado e aproveitou para destacar a importância do debate. “As alternativas de financiamentos são o tema
Na ocasião, o presidente da Assemae, Aparecido Hojaij, destacou a contribuição da entidade a favor do saneamento básico.
São Paulo é a segunda capital com os melhores índices de saneamento básico do País, atrás apenas de Curitiba.
O presidente da Companhia de Saneamento do Paraná, Mounir Chaowiche, percorre cidades da região Sudoeste, para entregar obras, anunciar e autorizar investimentos para os sistemas de abastecimento de água e
Jantar de Temer com dirigente da Nestlé e realização de Fórum Mundial da Água em Brasília, em março, reforçam acordos com setor privado, que quer controlar o mais essencial direito
Você sabia que, em pleno século 21, boa parte dos brasileiros ainda não tem acesso à agua tratada?
Com a aceleração das alterações climáticas, e com os seus efeitos a agravar outras crises geopolíticas e de desenvolvimento, o papel da proteção ambiental para a preservação e melhoria do
A empresa resolveu os problemas de falta de água em 49 municípios nas regiões Oeste e meio-Oeste, além dos investimentos em abastecimento na Grande Florianópolis.
Com sócios de peso e rivais fragilizados pelo envolvimento de suas controladas no escândalo de corrupção, empresa cresce 20% ao ano.
Dificilmente o Brasil atingirá a meta de universalizar a coleta e tratamento de esgoto, além de ofertar água potável aos brasileiros até 2033, como estabeleceu o Plano Nacional de Saneamento
Em entrevista ao programa de rádio Por Dentro do Governo, o ministro das cidades, Alexandre Baldy, afirmou que meta é levar tratamento da água, sobretudo, ao Norte e Nordeste do
Setor de saneamento é o mais atrasado da infraestrutura brasileira.
Como as mudanças climáticas afetam o funcionamento da infraestrutura dos serviços de saneamento das cidades? O que pode ser feito para reduzir os impactos dos eventos climáticos extremos nos serviços
Pela proposta aprovada ontem na Assembleia Legislativa, os gastos no setor, que este ano teve previsão de R$ 1,3 bilhão, cairão para R$ 734,9 milhões.
Sem orçamento da União, Estado e Compesa vão contratar empréstimos.
Para deputado João Paulo Papa, colegiado vem reforçando a importância do tema para o País.
O documento obriga os municípios a consultarem o setor privado antes de prorrogar contratos de concessões com as companhias de saneamento.
Pagamento poderia ser realizado até julho de 2018. Pagamento antecipado foi de R$ 72 milhões.
A ideia é pulverizar 49% do capital da companhia de saneamento e deixar 51% sob a tutela do governo paulista.
Equipamentos foram financiados pela agência da ONU e abastecerão cisternas instaladas nas comunidades beneficiadas pelo programa. Sistemas de purificação podem produzir até 75 mil litros de água limpa por dia.
