Mortes por hepatites virais chegam a 1,3 milhão por ano, segundo relatório da OMS
Esse número representa a segunda principal causa infecciosa de morte no mundo, ficando atrás apenas da tuberculose.
Esse número representa a segunda principal causa infecciosa de morte no mundo, ficando atrás apenas da tuberculose.
Até o momento, duas pessoas morreram em decorrência da infecção; outras três seguem internadas no país asiático
Risco de o vírus se espalhar pelo mundo é baixo. OMS alerta que doença tem uma taxa de mortalidade de até 88%, e não há vacina nem tratamento aprovado.
Oportunidade de se atualizar com o que há de mais moderno no mundo em termos de produção de vacinas
Embora a situação no Brasil esteja controlada, várias regiões em todo o mundo precisam de ajuda humanitária no combate à febre amarela para evitar óbitos e Bio-Manguinhos/Fiocruz segue com essa missão.
Casos de hepatite infantil foram notificados no Reino Unido, Espanha, Israel, Estados Unidos, Dinamarca, Irlanda, Holanda, Itália, Noruega, França, Romênia e Bélgica. O Adenovírus foi detectado em pelo menos 74 casos, mas causa segue em investigação.
As pessoas ao redor do mundo estão, sem conhecimento, sendo expostas à água contaminada com antibióticos, o que pode dar início ao surgimento de patógenos resistentes a medicamentos e potencialmente alavancar outra pandemia global, segundo um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
O drama humano é gigantesco. Segundo a ONU, cerca de 2,2 bilhões de pessoas não têm acesso a água potável certificada, 30% da população mundial. EUA, China e Índia sofrem com a diminuição de seus lençóis freáticos. No Brasil, perdemos 20% de superfície hídrica. Agora, os reservatórios estão abastecidos pelo verão chuvoso, mas o cenário é de incertezas.
Resistência de microrganismos aos medicamentos poderá levar à morte de 10 milhões de pessoas por ano a partir de 2050, de acordo com estudo britânico.
A poluição atmosférica é uma das maiores ameaças ambientais à saúde humana, juntamente com a mudança do clima.
Método limpa 1 litro de água em 90 segundos, enquanto técnica usual faz o mesmo processo em 6h.
Solução simples e barata desenvolvida por pesquisadores da USP em São Carlos e colaborador nigeriano elimina até mesmo bactérias multirresistentes.
Enquanto o país luta contra a escassez de água, a contaminação chama a atenção para as mortes por câncer e outros problemas de saúde.
Uma pesquisa criou uma tecnologia que pode converter grandes volumes de água do mar em água potável em menos de 30 minutos.
“Com a reabertura de muitos prédios, nos deparamos com outra preocupação de saúde pública: um aumento da Legionella, comum nestas condições e que pode causar a legionelose”.
O texto prorroga o prazo para o fim dos lixões, facilita a privatização de estatais do setor e extingue o modelo atual de contrato entre municípios e empresas estaduais de água e esgoto.
Esse volume é equivalente às emissões anuais somadas de Argentina, Venezuela, Chile, Colômbia, Uruguai e Paraguai.
A Águas de São Francisco do Sul, uma empresa do grupo AEGEA, concluiu as obras da primeira Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da cidade.
Mais de R$ 3,6 milhões são destinados à instalação e ampliação da rede de abastecimento de água e esgoto na região de fronteira.
O estudo pode servir como um instrumento capaz de identificar a chegada do vírus a uma localidade antes da confirmação dos casos pelo sistema de saúde.
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