Potássio na Amazônia gera 5 vezes mais rejeitos que Brumadinho e pilhas da altura de prédio de 8 andares
OUTRO LADO: Potássio do Brasil diz que resíduos serão empilhados a seco, sem contaminação de lençol freático e rios, e retornarão a subsolo
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Duas iniciativas em curso, uma do poder legislativo e outra do poder executivo, estão trazendo apreensão ao setor mineral brasileiro
Orçado em US$ 2,5 bilhões, o Projeto Autazes prevê uma produção anual de 2,2 milhões t/ano de cloreto de potássio, que contribuirá para amenizar a dependência brasileira de importações.
Pedidos de licenciamento ambiental estão parados, como o da Margem Equatorial; setor de óleo e gás estima R$ 3,4 bilhões em prejuízos.
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