MP obriga Cedae a planejar tratamento de esgoto na Zona Oeste do Rio de Janeiro
Empresa precisará adotar medidas para melhorar eficiência do sistema quanto à conservação, reforma e operação.
Empresa precisará adotar medidas para melhorar eficiência do sistema quanto à conservação, reforma e operação.
A utilização de ferramentas modernas pela BRK Ambiental, em especial em tempo de pandemia, proporciona mais eficiência operacional, segurança e qualidade no atendimento à população.
A estatal executa 73 km de rede coletora de esgoto e 3.755 ligações domiciliares em obras.
Concessões a entes privados previstas no texto ajudarão recuperação pós-pandemia, defendem congressistas.
A Águas de São Francisco do Sul, uma empresa do grupo AEGEA, concluiu as obras da primeira Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da cidade.
Em nível estadual, o Paraná é o segundo do país que conseguiu alcançar uma maior parcela da população com rede de água tratada: quase 95% têm acesso à água.
O Município terá que adotar todas as medidas necessárias para a obtenção das licenças ambientais dos sistema de tratamento de esgoto sanitário.
Trabalhos para despoluição do rio não param e vão melhorar as condições sanitárias do entorno do Pinheiros, garantindo mais saúde a 3,3 milhões de pessoas.
Fiocruz investiga se águas de esgoto podem transmitir a covid-19; das 100 maiores cidades do país, mais da metade trata menos de 40% dos resíduos.
A falta de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos sólidos e controles de pragas, afeta diretamente a saúde e expectativa de vida da população.
Cedae desistiu de tocar plano para desviar os rios Ipiranga, Queimados, Cabuçu e Poços da Estação de Tratamento do Guandu, uma obra orçada em R$ 92 milhões.
Os investimentos contribuem com o aquecimento da economia e a manutenção de empregos neste momento em que o País enfrenta a pandemia de Covid-19.
Medida atende companhias que contrataram crédito do FGTS e deve gerar alívio de R$ 658,2 milhões para o setor em até seis meses.
O plano de ação da Organização Mundial da Saúde prega a necessidade de assegurar acesso à água limpa e saneamento básico a toda população até 2030.
A BRK Ambiental vai investir R$ 32 milhões no saneamento básico de Cachoeiro de Itapemirim até 2022.
A medida deve beneficiar companhias ligadas ao setor da indústria, que atuam na área de saneamento básico, mineradoras, entre outras.
O documento também estabelece o compartilhamento de dados e tecnologia para segurança de barragens e tratamento de efluentes e esgoto.
A presença de toxinas na água consumida pela população da região foi um dos fatores responsáveis pelo aumento no número de bebês microcéfalos.
Os maiores desafios no tratamento de esgoto ainda são no Norte do país que tem nove cidades no ranking das dez piores.
Os avanços ainda são insuficientes para o país cumprir compromissos nacionais e internacionais em água tratada, coleta e tratamento de esgoto.
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