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Irani vende mais de 155 mil toneladas de créditos de carbono em 2021

Iniciativa está alinhada ao compromisso da companhia de contribuir para a preservação do meio ambiente e reduzir os impactos da ação climática.

A Irani Papel e Embalagem fechou o ano de 2021 com volume significativo de venda de créditos de carbono, alinhada ao seu compromisso de contribuir para a preservação do meio ambiente e reduzir os impactos da ação climática, seguindo as melhores práticas de gestão ambiental

CO2

Imagem ilustrativa

De acordo com a companhia, os principais clientes foram grandes empresas do panorama nacional que buscaram, por meio dos créditos de carbono, a neutralização de parte das emissões. No total, foram comercializados 155.885 CER´s (Redução de Emissão Certificada), provenientes do projeto de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) – Estação de Tratamento de Efluentes. Registrado na ONU (Organização das Nações Unidas) como “Irani Wastewater Methane Avoidance Project”, o projeto foi o primeiro, a nível mundial, de tratamento de efluentes totalmente aeróbio.

Avançando nesse cenário sustentável, a empresa possui dois projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que permitem a venda de créditos de carbono. O primeiro deles, a Usina de Co-Geração, localizada em Santa Catarina, proporciona a redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE), como o metano e o dióxido de carbono, por meio da produção de energia elétrica limpa.

A iniciativa fez com que a Irani se tornasse a primeira empresa brasileira do setor de papel e celulose e a segunda empresa no mundo em seu segmento a ter créditos de carbono emitidos pelo Protocolo de Kyoto. Desde 2006, juntas, as duas ações já renderam à companhia catarinense aproximadamente R$ 19,5 milhões.


 

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O projeto reaproveita os resíduos de bases florestais e os utiliza como combustível, permitindo a produção de energia renovável e buscando conservar e otimizar recursos naturais, evitando a utilização de energia proveniente de fontes não renováveis.

“Além da Usina de Co-Geração, temos também um segundo projeto de MDL, a Estação de Tratamento de Efluentes, que visa evitar as emissões de metano gerado por meio do tratamento e descarte da água residual, atuando pelo novo sistema de tratamento de água residual e que utiliza de lodo ativado com aeração prolongada”, comenta o gerente de Sustentabilidade da Irani, Leandro Farina.

A Irani foi, ainda, a primeira empresa brasileira do setor de papel e embalagens a certificar um inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) no país, de acordo com a ISO 14064:2006.

“Um dos valores da Irani é o da eficiência e transparência em sustentabilidade ambiental, pois estamos sempre buscando otimizar a nossa operação por meio de novos projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Assim, contribuímos com a economia de baixo carbono e economia circular tendo sempre em mente que esse conceito de reciclar recursos está integralmente alinhado ao nosso negócio, sendo mais vantajoso para o meio ambiente e para as comunidades do entorno de nossas unidades industriais”, conclui o executivo.

Fonte: Tissue Online


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