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Bioestimuladores auxiliam piscicultores a suprir demanda na Semana Santa

Bioestimuladores – Produtos biotecnológicos aumentam produtividade para atender alta de consumo no período.

O Brasil tem cerca de 50% da população católica e entre suas tradições está o consumo de peixes durante a quaresma, principalmente na Sexta-Feira Santa, que antecede à Páscoa  e,  os  bioestimuladores da SUPERBAC ajudam nessa demanda

Bioestimuladores

Foto Divulgação Superbac

Esse consumo estacional não se restringe apenas aos católicos, uma vez que são realizadas campanhas para a venda desta categoria de produtos, o que acaba sendo uma oportunidade para o mercado piscicultor crescer.

Dentro desse contexto a despesca (colheita dos peixes ou camarões) passa a ser um ponto crucial.

“Trata-se do esgotamento dos viveiros e coleta de todo o pescado em tamanho adequado ao consumo, e é o principal mercado em muitas regiões, principalmente nos Estados do Sul do Brasil. Após a despesca, é necessário iniciar um novo cultivo e, para que se tenha sucesso, as etapas iniciais de sanidade e posteriormente adubação são de extrema importância para que se alcance o sucesso na próxima safra”, esclarece Monique Zorzim, gerente técnica e de pós-vendas na SUPERBAC.

Em relação ao consumo, em alguns países, como a China, são consumidos em torno de 40 quilos de peixe por ano por pessoa, enquanto no Brasil consome-se em torno de dez quilos por pessoa anualmente.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Piscicultura, o Brasil está entre os 15 maiores produtores do mundo. Merece também destaque o grande potencial que a produção brasileira tem, por conta das áreas alagadas e a disponibilidade de água.

Estima-se que a Páscoa impulsione as vendas, justamente por ser um período de transição entre a despesca e o início de um novo ciclo.

Bioestimuladores para viveiros

Diante deste cenário, os piscicultores procuram elevar sua produção e melhorar a qualidade dos viveiros de peixes. Por isso, partem em busca de soluções inovadoras que também não agridem o meio ambiente.

Um dos grandes desafios diz respeito à qualidade da água. De acordo com Monique, a qualidade da água representa mais de 50% da receita de sucesso do piscicultor.

“Conhecer o comportamento dos parâmetros físicos e químicos da água são fundamentais assim como a adoção de novas tecnologias, como os bioestimuladores ambientais, que além de segurança, trazem resultados lucrativos, reduzindo o custo por unidade de pescado produzido”, salienta.

É o caso do Aquavitality Bioboost, um bioestimulador para aplicação em viveiros de peixes e camarões, que degrada compostos orgânicos, desenvolvido pela empresa especializada em biotecnologia SUPERBAC.


 

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Sem químicos tóxicos à saúde, o Aquavitality Bioboost auxilia no controle da qualidade da água dos viveiros e promove a estabilidade do sistema, com destaque para características, como alcalinidade (concentração de carbonatos e bicarbonatos) acima de 120 mg por litro e um pH próximo ao neutro.

“A combinação entre água adequada e uso correto do Aquavitality Bioboost resulta em redução do lodo no fundo dos viveiros, maiores níveis de oxigênio, menor incidência de doenças, menor mortalidade, além de um crescimento mais rápido com menor consumo de ração”, detalha Monique.

Em linha com o mesmo conceito de bioestimuladores, o Organpesc é um adubo orgânico com uma composição própria a atividade de cultivo de organismos aquáticos. Afora os nutrientes necessários a uma preparação e manutenção da água aos cultivos, ele conta com blends de bactérias de ocorrência natural, que se fixam durante o processo de fabricação.

“Em uma analogia, é como se fossem os lactobacilos dos iogurtes”, explica a gerente.

Essas bactérias são benéficas ao meio ambiente, acelerando a etapa de fertilização, bem como promovendo um consumo mais eficiente dos nutrientes de incidência natural nos viveiros.

“Com o uso deste produto, além da formação de um plâncton saudável, será possível melhorar a produção de oxigênio, reduzir a conversão alimentar e promover uma ação mais eficiente do ciclo dos compostos nitrogenados. O resultado é um ganho em saúde durante o cultivo e economia nas etapas finais”, pontua.

Quando se compara os casos em que se utiliza o Aquavitality Bioboost com os em que ele não é usado, observam-se ganhos, como: 35% de redução na mortalidade, diminuição em 20% no tempo de cultivo (5 meses de reduzem a 4 meses), e 15% de redução no fator de conversão alimentar. No que tange ao Organpesc, são verificados ganhos na biomassa final do animal (11%), no crescimento semanal (37%), no tempo de sobrevivência (38%), e redução no tempo de cultivo (20%).

Para os interessados em usar ambos os produtos, a SUPERBAC oferece o suporte adequado.

“Treinamos os distribuidores para que tanto a água esteja em condições ideais ao cultivo de organismos aquáticos, quanto os produtos sejam utilizados de forma correta”, finaliza Monique Zorzim.

Sobre a SUPERBAC

Fundada em 1995, a SUPERBAC é fabricante de fertilizantes e conta com uma moderna fábrica e laboratório de desenvolvimento na cidade de Mandaguari, no Paraná. Em paralelo, a companhia desenvolve soluções para as áreas de saneamento, óleo & gás e bens de consumo, sempre com foco em inovação e na catalisação de processos produtivos de forma mais sustentável.

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Fonte: Superbac (Amanajé Comunicação – www.amanaje.com.br)


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