Dia Mundial das Áreas Úmidas 2022: Agir pelas áreas úmidas é agir pela humanidade
Dia Mundial das Áreas Úmidas – 2022 deve ser um ano diferente para o planeta e, portanto, para a humanidade. Depois de dois anos vivendo uma pandemia que paralisou o
Dia Mundial das Áreas Úmidas – 2022 deve ser um ano diferente para o planeta e, portanto, para a humanidade. Depois de dois anos vivendo uma pandemia que paralisou o
Crise hídrica gerada pelas mudanças climáticas exige o comprometimento de todos os atores envolvidos na gestão da água, a promoção do reuso do recurso e melhorias na governança.
A indústria pesada é a maior consumidora de água doce, cerca de 20% do consumo total de água global, devendo aumentar nas próximas décadas.
Com extensa área do território no semiárido, Ceará enfrenta a mais grave crise hídrica numa condição mais confortável que Minas Gerais.
É preciso diversificar fontes, monitorar umidade do solo, modelar dinâmica do hidroclima, tratar água como prioridade de segurança nacional.
Os métodos de dessalinização da água do mar oferecem soluções eficazes para o combate a um dos maiores problemas mundiais: a escassez de água. Saiba mais.
Enquanto o país luta contra a escassez de água, a contaminação chama a atenção para as mortes por câncer e outros problemas de saúde.
Com a escassez de água no Paraná, devido à estiagem prolongada, algumas empresas que necessitam do líquido para sua produção, estão procurando alternativas.
O objetivo é garantir um uso mais amplo dos efluentes tratados para limitar o recurso a massas de água e águas subterrâneas.
Uma abordagem holística da sustentabilidade da água é necessária em uma era de intensificação da escassez de água.
O consumo per capta é de aproximadamente 162 litros/habitante-dia. Em Santa Catarina, cada pessoa gasta, em média, aproximadamente 154 litros de água por dia.
Diagnóstico de redução das chuvas em Minas nos últimos anos coincide com aumento de 44% nos pedidos de outorga para explorar recursos hídricos e com o uso indiscriminado.
Executivos estimam que cerca de R$ 3 bilhões poderiam ser investidos anualmente para sanar parte do déficit hídrico brasileiro por meio da retirada do sal do líquido.
A pesquisa, publicada na revista científica Nature, mostra que aproximadamente 11% do uso das águas subterrâneas não renováveis para irrigação está inserido no comércio internacional de alimentos.
Guia dá exemplos de iniciativas e serve como uma base para os governos avaliarem políticas que visam aumentar a reciclagem e o reúso de água.
A mensagem geral do relatório é que as águas residuais não devem ser vistas como um desperdício, mas sim como um recurso sustentável e valioso.
Brasília está completando hoje a primeira semana de sua história com racionamento de água no Plano Piloto.
Uma pesquisa divulgada pelo Datafolha informou que a falta de água é um dos fatores que mais preocupam os brasileiros. Mais de 30 milhões de pessoas não possuem acesso a
O solo rachado revela o quinto ano consecutivo da seca mais severa da história do Ceará. A chuva não molha mais o Estado com intensidade e não se sabe como
O que as empresas cearenses estão fazendo para lidar com a escassez de água.