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DAE de Santa Bárbara d’Oeste/SP automatiza controle de pH da água bruta

Novo sistema visa minimizar o trabalho manual e manter o resultado final satisfatório da qualidade da água tratada para o abastecimento público

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Sistema automatizado foi implantado na ETA II

O DAE (Departamento de Água e Esgoto) de Santa Bárbara d’Oeste implantou na ETA II (Estação de Tratamento de Água), na Vila Aparecida, um sistema automatizado de medição simultânea de processo de pH da água bruta, procedimento que vai denir inicialmente a dosagem ideal dos produtos durante as etapas de tratamento da água.

Esse novo sistema visa minimizar o trabalho manual da operação e manter o resultado nal satisfatório da qualidade da água tratada para o abastecimento público, de acordo com que estabelece o Ministério da Saúde.

O pH (Potencial Hidrogeniônico) se trata de um importante parâmetro que mede o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade do líquido e, no caso da água bruta, que chega das represas para ser tratada na ETA, essa escala deve variar entre 6,7 a 7,1. A função do equipamento é manter essa escala e fazer a correção automática, caso o pH se apresente alterado para mais ou para menos, por meio da aplicação da dose adequada de produto químico, o hidróxido de cálcio em suspensão. Antes, toda essa ação era feita de forma manual e complexa.

pH da água bruta

O pH da água bruta é o primeiro parâmetro, dos cinco analisados na qualidade da água, que recebeu a tecnologia, os demais, como o cloro residual livre, o flúor, a turbidez e a cor são ainda controlados de forma manual, e a intenção é estender essa melhoria também para esses parâmetros, tanto na ETA II quanto na ETA IV, que fica no Jardim Souza Queiroz.

Em Santa Bárbara d’Oeste, o DAE mantém o pH da água tratada e distribuída no município na média de 7,3. Conforme o Ministério da Saúde, a escala ideal do pH que considera ser uma água potável e ideal para a nossa saúde fica entre 6 a 9,5.

Fonte: O Liberal.

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