Essas membranas modificadas já foram testadas ( com artigos já formalmente publicados ) em comparação com membranas comerciais, mostrando maior fluxo, maior permeabilidade, e com maior tempo entre lavagens químicas.
Segundo os professores da POLI / USP e responsáveis pelo CIRRA ( www.usp.br/cirra ), Ivanildo Hespanhol e José Carlos Mierzwa, este renomado centro de pesquisa já terminou, há algum tempo, a produção de membranas planas de ultrafiltração e de microfiltração. Já terminaram, também, de produzir as mesmas membranas modificadas com nanopartículas de argila.
Segundo os professores, já estão montando agora a unidade de fibra oca para produzir membranas, também, de ultra e micro filtração. Eles também afirmam que já estão em condições de formalizar uma parceria com uma empresa que queira investir numa fábrica para produção e comercialização destas membranas.
Prof. José Carlos Mierzwa