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Câmara Ambiental da Indústria Têxtil lança Guia de Produção & Consumo Sustentável

A CETESB, na semana do Meio Ambiente, lançou o Guia de Produção & Consumo Sustentável – Tendências e Oportunidades, produzido pela divisão de Coordenação Setorial, do departamento de Desenvolvimento Estratégico e Institucional

Elaborado pela Câmara Ambiental da Indústria Têxtil, a atual publicação objetiva conscientizar o setor quanto às oportunidades existentes nos processos produtivos que adotam tecnologias mais limpas.

Thomaz Toledo, diretor-presidente da CETESB, agradeceu a dedicação dos envolvidos na produção do Guia, que envolveram os setores têxtil e de confecções, consumidores e o poder público.

“A CETESB oferece a estrutura para que as Câmaras Ambientais possam agir. Aproveito para destacar o trabalho de José Ferreira Assis, secretário executivo da Câmara Têxtil, que é a referência técnica para estruturar o trabalho da CETESB nesta instância.”

O Guia portanto é uma recomendação para a agenda de sustentabilidade da Companhia.

“Queremos desenvolver ferramentas para mostrar à população o que fazemos com os investimentos público e privado, e assim dando transparência aos resultados alcançados. Para tanto, vamos estruturar uma área de dados e uma de sustentabilidade, além de estimular a comunicação, para que essas informações cheguem à população.” Frisou o Presidente.

Com o resultado alcançado, então o presidente da Câmara Têxtil, Luiz Arthur Pacheco de Castro, demonstrou satisfação.

“Tivemos a dedicação de muitas pessoas para que o Guia fosse viabilizado. Ele representa o posicionamento de vanguarda do nosso setor.”

O novo Guia segue a linha de difusão de casos de sucesso na implantação de melhores procedimentos, conforme explicou a gerente da divisão de Coordenação Setorial – PDC, Vivian Marrani.


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“Ele foca a promoção do desenvolvimento econômico sustentável e a economia circular, além de incentivar a adesão aos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e as práticas da Agenda ESG. A intenção é trabalharmos com as responsabilidades compartilhadas entre os setores têxtil e de confecções, consumidores e o poder público.”

Divulgação

Assim que for aprovada pela diretoria colegiada da Câmara, a publicação virtual será disponibilizada nos sites:

  • CETESB;
  • Sinditec – Sindicato das Indústrias de Tecelagem, Fiação, Linhas, Tinturaria, Estamparia e Beneficiamento de Fios e Tecidos de Americana, Nova Odessa, Santa Bárbara D’Oeste e Sumaré;
  • Sinditêxtil – Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem o Estado de São Paulo;
  • ABIT – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.

O Guia PCS Têxtil aborda:

  • Perfil da cadeia têxtil e de confecção;
  • Da produção mais limpa à Produção e consumo sustentáveis;
  • Tendências e oportunidades em produção e consumo sustentáveis;
  • e, Agenda 2030 – o compromisso com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Jorge Gouveia, Chefe de Gabinete e gerente do departamento de Desenvolvimento Estratégico e Institucional, ecoou em sua fala a alegria dos envolvidos pela produção do Guia.

“Fechamos uma importante publicação para CETESB, Câmara Ambiental da Indústria Têxtil e principalmente para população do Estado.”

Área técnica

Os representantes do setor têxtil foram recebidos no laboratório de Hidrologia, responsável pelo monitoramento da qualidade das águas de rios e represas.

A diretora de Engenharia e Qualidade Ambiental, Carolina Mariani, explicou a diferença entre o monitoramento manual e automático.

“Na rede manual coletamos amostras a cada três meses. A rede automática, apesar de analisar um número menor de parâmetros, recebe dados a cada cinco minutos, ou seja, fazemos monitoramento instantaneamente.”

Uma ação de resposta rápida aliado a essa informação veloz então é o objetivo da CETESB.

“Montamos um sistema de alerta para quando o oxigênio dissolvido ficar abaixo de determinado nível, podendo acarretar a mortandade de peixes. É um projeto piloto que desejamos replicar para outros pontos, com o objetivo de agir rápido e evitar esse tipo de ocorrência.” Ponderou Carolina.

O gerente do setor de Hidrologia, Luís Altivo Alvim, ilustrou o trabalho da Rede Automática apresentando o equipamento utilizado.

“O cérebro desse trabalho é a Sonda Multiparâmetro, que fica instalada diretamente na água de um rio ou de uma represa, pois ela mede continuamente a qualidade da água e manda as informações para nossa Central Telemétrica. É um equipamento americano, bastante compacto, e representa o que existe de mais moderno no mercado.”

Fonte: CETESB


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Mais sobre este autor:

Fundada em 30 de novembro de 2010, no âmbito do II Seminário Internacional de Dessalinização na cidade de Antofagasta, Chile. A AADYR é uma associação sem fins lucrativos que promove conhecimentos oportunos e experiências em torno de tecnologias de dessalinização, reuso de água e tratamento de efluentes, a fim de otimizar a gestão hídrica na América Latina e garantir o acesso à água potável dentro de padrões de qualidade, eficiência, sustentabilidade, desenvolvimento econômico e futuro social.

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