Amazônia perdeu mais de 80% da vegetação nativa
Floresta está próxima do ponto de não retorno e a agricultura é a atividade humana que mais devastou, segundo levantamento do MapBiomas.
Floresta está próxima do ponto de não retorno e a agricultura é a atividade humana que mais devastou, segundo levantamento do MapBiomas.
Pesquisa publicada nesta terça-feira (2) aponta que a derrubada da floresta tem impacto maior que o aquecimento global na redução das chuvas da região; efeito também aumenta o calor durante
Especialistas apontam que ausência de chuvas, desmatamento e falta de saneamento comprometem abastecimento de mais de 20 milhões de pessoas O volume de água nos reservatórios que abastecem a Região
Sabesp e governo afirmam estar confiantes de que não haverá desabastecimento, mas preparam campanhas de conscientização.
Balanço dos últimos 12 meses aponta devastação do equivalente a três cidades de São Paulo, o que interrompe o recente ciclo de queda da gestão Lula.
Principal manancial da região atende 1,2 milhão; Sabesp garante que não há risco de desabastecimento.
No Espírito Santo, foram registrados 339 casos de Oropouche entre março e junho de 2024, especialmente em regiões de cultivo de café, cacau, pimenta e coco.
O sistema Deter, mecanismo do Inpe, registrou os dados sobre as alterações na cobertura florestal do país.
Índice, referente ao período de agosto de 2023 a março de 2025, considera um aumento de 7.925 km² para 34.013 km².
Dados do Imazon mostram que área degradada chega a 33.807 km², maior índice da série histórica; Pará é o Estado mais afetado.
O Reúso da Água de Chuva como Alternativa Sustentável diante dos Impactos Ambientais das Atividades Humanas
Levantamento do MapBiomas aponta que extensão do território nacional devastado alcança mais de 30 milhões de hectares.
Na comparação entre 2024 e 2023, com destaque para Mato Grosso, com aumento de 130%, e para o Tocantins, com alta de 78%.
Estudo mostra que, com a redução da cobertura vegetal nativa do bioma, quebras de safra estão se tornando constantes e podem piorar.
O programa Restaura Amazônia, anunciado durante a COP28, em Dubai, está tomando forma.
Mais de 400 km² de floresta foram derrubados em outubro; degradação do bioma também registrou alta.
É de caráter urgentíssimo a construção e implementação de um plano de transição ecológica para a Amazônia.
Desde o início dos registros, 2022 teve maior número de queimadas.
Desde o início do século 20, o padrão de chuva no mundo está cada vez mais imprevisível, com aumento de secas ou tempestades extremas.
Área do interior de Goiás sofre com “fogo subterrâneo” desde quinta-feira (05/09)