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Aeroportos da Infraero economizam 14% de água em 2019

Somente em 2019, mais de 72,6 milhões de litros de água foram reutilizados por meio de soluções de uso racional dos recursos hídricos em aeroportos da Rede Infraero.

infraero

O número representa mais de 29 piscinas Olímpicas e reflete o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável do País, adotando soluções modernas, que objetivam reduzir o consumo de água potável e a geração de efluentes em seus aeroportos.

Entre as medidas que são utilizadas pela Infraero estão:

– Aproveitamento de água de chuva;

– Aproveitamento da água de condensação de sistemas de ar condicionado;

– Reaproveitamento da água dos testes diários dos Caminhões Contra Incêndio;

– Reuso de “águas cinzas” [decorrentes do tratamento dos efluentes proveniente de pias e ralos].

A economia anual gerada com essas ações é suficiente para abastecer uma cidade de mais de 19 mil habitantes durante um mês. Em termos financeiros, a economia chegou a R$ 2 milhões. Esse valor foi estimado considerando a tarifa das concessionárias locais para água e/ou esgoto e equivale a cerca de 14% das despesas com o fornecimento de água e a destinação de efluentes, somado ao custo de gerenciamento da qualidade da água.


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Legado

“A Infraero dispõe de uma Política Ambiental Coorporativa e conta 10 programas ambientais, sendo um dedicado exclusivamente ao gerenciamento de recursos hídricos nos aeroportos e dependências da empresa”, afirma o superintendente de Meio Ambiente da Infraero, Fued Abrão.

Como exemplos, o gestor cita o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, onde a captação de água de chuva é uma realidade desde 2007, com evolução para o reuso da água de condensação do sistema de ar condicionado e outras ações, além dos aeroportos de Goiânia e Curitiba.

“Nesses aeroportos, a água de chuva, o reuso de águas cinzas, bem como a água do sistema de refrigeração, passam por Estações de Tratamento e Reuso (ETR), que possuem sistemas de clarificação e desinfecção da água. Isso garante que a água tenha um aspecto agradável, sem cor e nem cheiro, e possa ser reaproveitada nas descargas das bacias sanitárias. Essa água também pode ser usada na limpeza de piso e no combate a incêndio em edificações”, acrescentou o superintendente.

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