Empresa vai erguer usina em Rondonópolis e ampliar planta em Nova Mutum. Em seu movimento de expansão mais agressivo desde sua fundação, a Inpasa deu início a um pacote de
Presidente diz que avanço além dos 10% atuais exige novos investimentos no curto prazo. Um combustível idêntico ao diesel fóssil que de tão parecido é difícil identificar qual é qual
FS vai estocar no subsolo gás carbônico produzido na fabricação de etanol de milho em Mato Grosso. A transição energética brasileira ganha um marco histórico.
Empresa, que representa 15% do mercado mundial de transporte marítimo, busca emissões líquidas zero até 2040.
O Supremo validou a Política Nacional de Biocombustíveis, que estabelece metas de descarbonização e obriga a compra de CBIOs por distribuidoras de combustíveis fósseis, rejeitando alegações de inconstitucionalidade.
Julgamento das ADIs rejeita questionamentos sobre a legalidade da Política Nacional de Biocombustíveis e consolida o RenovaBio como pilar da transição energética no país.
Operação foi realizada em parceria com um consórcio de instituições financeiras internacionais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Investimentos vão permitir um aumento na capacidade de produção da companhia na unidade de Chapadão do Céu, em Goiás.
A produção cresce mais de 30% ao ano. Duas companhias, Inpasa e FS, concentram 80% desse mercado, e podem virar sócias da estatal.
Inpasa aumenta produção de etanol de milho em Sinop e projeta crescimento significativo até 2026, impulsionando a economia local e a agricultura sustentável
O Brasil reúne condições únicas para assumir protagonismo na transição energética do transporte marítimo mundial.
Levantamento foi divulgado durante a Fenasucro, maior feira do segmento do país realizada em Sertãozinho. Mapeamento leva em consideração fábricas e prestadores de serviços para produções de fontes renováveis como
Assim que for concluída, a planta terá capacidade de produzir 450 milhões de litros de etanol por ano, o que fará dela a décima maior usina de etanol de milho
Estudo do Climate Policy Initiative mostra que maioria do fluxos foi para energia renovável.
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que o Brasil tem potencial para exportar combustível sustentável de aviação (SAF) a partir de 2027. Segundo um estudo elaborado pela entidade, o
Companhia investe R$ 1,1 bilhão em planta que deverá suprir até 23% da demanda estadual do biocombustível.
Setor cresce 30% ao ano e aposta em novas demandas, como combustível de aviação e exportação de subprodutos, para sustentar crescimento.
Até 10 milhões de empregos deverão ser criados em áreas que promovem a descarbonização na indústria brasileira de 2025 a 2040.
Banco de fomento também assinou com o banco estatal Japan Bank for International Cooperation um acordo de cooperação em setores estratégicos como recursos minerais e energia sustentável.
Além dos benefícios ambientais, a regulamentação dos bioinsumos e dos biocombustíveis avançados traz possibilidades de impactos econômicos significativos para o país.
Confira abaixo os principais artigos da semana
