De acordo com Cícero Couto de Moraes, a parceria entre as duas instituições será nos níveis operacionais, táticos e estratégicos, reduzindo os custos operacionais e dando maior eficiência ao trabalho e tratamento.
O Simepar e o IAT estão no programa instituído pela ANA, que faz o acompanhamento sistemático da escassez hídrica no país.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, a utilização da água subterrânea garante forte redução de custos.
Plano diretor de macrodrenagem que visa a recuperação de mananciais e o fim de enchentes ficou para depois.
O controle de qualidade da água para abastecimento público é foco de uma reunião que se inicia nesta quarta-feira (25) em Florianópolis.
Ponto de entrada (PDE) e Ponto de uso (PDU) são as opções de tratamento disponíveis para a remoção do flúor na água.
As águas subterrâneas do Estado de São Paulo apresentaram-se com boa qualidade em 2015. O indicador de potabilidade avaliado pela Companhia Ambiental do Estado (Cetesb) constatou que 77,5%
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