Novo Marco do Saneamento entra em vigor e trará avanços econômicos, na saúde e no meio ambiente
Legislação que trata do setor foi sancionada na quarta-feira (15) pelo presidente Jair Bolsonaro.
Legislação que trata do setor foi sancionada na quarta-feira (15) pelo presidente Jair Bolsonaro.
Segundo o ministro do Desenvolvimento Regional, aprovação do novo marco do saneamento possui ‘total sintonia’ com temas voltados a sustentabilidade.
Iniciativas deverão utilizar sistemas naturais capazes de prover necessidades urbanas, como captar, conduzir e filtrar águas de chuva.
O texto prorroga o prazo para o fim dos lixões, facilita a privatização de estatais do setor e extingue o modelo atual de contrato entre municípios e empresas estaduais de
Já há a alguns anos, a Corsan é obrigada a realizar os 27 parâmetros da legislação brasileira e mais 46 da legislação do estado do Rio Grande do Sul.
O setor de água está fazendo sua parte para combater o COVID-19, interrompendo os cortes no serviço de água, estações de lavagem de mãos públicas e campanhas de informação.
O tratamento convencional de águas residuais e água potável não remove as toxinas PFAS, devido à sua resistência à quebra na natureza.
O MMA lançou o programa Floresta +, a iniciativa vai destina R$ 500 milhões em ações de conservação e recuperação do meio ambiente na região amazônica.
Concessões a entes privados previstas no texto ajudarão recuperação pós-pandemia, defendem congressistas.
A declaração reconhece que o mundo pós-pandemia não será o mesmo e que as crescentes demandas sociais.
O GT da Fiocruz recomenda a inclusão de agrotóxicos na lista dos prioritários para avaliação da potabilidade, além da redefinição do número de ingredientes ativos.
O vírus vem em quatro tipos, que circulam em diferentes animais; Apenas um desses quatro era conhecido por ser capaz de infectar humanos.
O plano de ação da Organização Mundial da Saúde prega a necessidade de assegurar acesso à água limpa e saneamento básico a toda população até 2030.
Displicência histórica dos investimentos em saneamento, fez com que o Brasil tenha gasto R$ 1 bilhão nos últimos cinco anos para tratar doenças.
A água é captada no Pátio Vila Sônia, que é uma área de 114.000 m² destinada à manutenção dos trens e que também abriga oficinas e a sede da empresa.
As geleiras estão desaparecendo rapidamente, ameaçando a agricultura, o abastecimento de água potável, a geração de energia hidrelétrica e muitas outras atividades humanas.
A presença de toxinas na água consumida pela população da região foi um dos fatores responsáveis pelo aumento no número de bebês microcéfalos.
Os maiores desafios no tratamento de esgoto ainda são no Norte do país que tem nove cidades no ranking das dez piores.
Investimento de R$ 142,7 milhões vai beneficiar 25 municípios. Obras também envolvem a construção de poços artesianos movidos a energia solar.
A Águas de Teresina tem trabalhado para que o cenário seja diferente e a capital do Piauí ganhe lugar de destaque no ranking nacional do saneamento.
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