Uma pesquisa do Instituto de Zootecnia (IZ) da secretaria de Agricultura de São Paulo apresentou resultados inéditos, que indicam benefícios na produção de suínos com água de reuso.
O reúso de efluentes sanitários tratados é uma das estratégias que serão utilizadas pelas empresas de saneamento para enfrentar a crescente carência de água.
As dificuldades para o controle químico de algumas doenças em determinados cultivos comerciais têm motivado os agricultores a adotarem estratégias alternativas para conter pragas na agricultura.
Há 11 anos, na Dinamarca, as nações mais desenvolvidas assumiram o compromisso de transferir 85 milhões de euros, até hoje, nunca atingiram esse montante.
Estrutura irá processar resíduos de esgoto de duas estações de tratamento da cidade. Material, rico em matéria orgânica, será distribuído a agricultores da região.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, a utilização da água subterrânea garante forte redução de custos.
Pesquisa busca conhecer a fundo as características do animal que pode trazer grandes prejuízos.
O trabalho foi depositado no National Center for Biotechnology Information, o banco de informações que reúne dados do sequenciamento genômico dos organismos.
A lagoa de tratamento de esgotamento sanitário possui uma capacidade de 194,95 m3 , e uma área de 811,50 m², com 104 km de rede atendendo 72% do município.
O objetivo é garantir um uso mais amplo dos efluentes tratados para limitar o recurso a massas de água e águas subterrâneas.
As geleiras estão desaparecendo rapidamente, ameaçando a agricultura, o abastecimento de água potável, a geração de energia hidrelétrica e muitas outras atividades humanas.
Municípios investem no uso do resíduo como fertilizantes e economizam os custos de envio a aterros sanitários.
A digestão anaeróbica não apenas trata efluentes com eficiência, mas também pode gerar energia suficiente a partir de efluentes para impulsionar os processos de tratamento.
Este trabalho também busca subsidiar a tomada de decisão e análises de risco com foco na segurança hídrica da agricultura irrigada e nos demais usos.
Segundo dados recentes das Nações Unidas, a agricultura é responsável por 70% da extração de água em todo o mundo.
O projeto com lodo que auxilia as produções agrícolas a melhorarem a qualidade das plantações é promovido pela Sanepar há mais de 12 anos.
A energia solar emergiu como a força inesgotável da qual os agricultores pobres precisam para regar seus campos, mas o descontrole e as práticas abusivas podem levar a uma nova “seca oculta” nos aquíferos.
Nenhuma bacia hidrográfica capixaba consegue sair do sinal de alerta em relação à situação hídrica.
O emprego do lodo oriundo do tratamento de efluentes na agricultura ainda é controverso, produzindo opiniões contrastantes entre diversos especialistas do setor.
O uso de fertilizantes na agricultura é principal responsável pelo problema, que eleva os custos do tratamento de água potável, dizem especialistas. UE alerta sobre efeitos do nitrato para a saúde humana.