Possível relação entre falta de tratamento de esgoto e coronavírus pode agravar pandemia
Fiocruz investiga se águas de esgoto podem transmitir a covid-19; das 100 maiores cidades do país, mais da metade trata menos de 40% dos resíduos.
Fiocruz investiga se águas de esgoto podem transmitir a covid-19; das 100 maiores cidades do país, mais da metade trata menos de 40% dos resíduos.
A falta de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, manejo de resíduos sólidos e controles de pragas, afeta diretamente a saúde e expectativa de vida da população.
Cedae desistiu de tocar plano para desviar os rios Ipiranga, Queimados, Cabuçu e Poços da Estação de Tratamento do Guandu, uma obra orçada em R$ 92 milhões.
Os investimentos contribuem com o aquecimento da economia e a manutenção de empregos neste momento em que o País enfrenta a pandemia de Covid-19.
Medida atende companhias que contrataram crédito do FGTS e deve gerar alívio de R$ 658,2 milhões para o setor em até seis meses.
O plano de ação da Organização Mundial da Saúde prega a necessidade de assegurar acesso à água limpa e saneamento básico a toda população até 2030.
A BRK Ambiental vai investir R$ 32 milhões no saneamento básico de Cachoeiro de Itapemirim até 2022.
A medida deve beneficiar companhias ligadas ao setor da indústria, que atuam na área de saneamento básico, mineradoras, entre outras.
O documento também estabelece o compartilhamento de dados e tecnologia para segurança de barragens e tratamento de efluentes e esgoto.
A presença de toxinas na água consumida pela população da região foi um dos fatores responsáveis pelo aumento no número de bebês microcéfalos.
Os maiores desafios no tratamento de esgoto ainda são no Norte do país que tem nove cidades no ranking das dez piores.
Os avanços ainda são insuficientes para o país cumprir compromissos nacionais e internacionais em água tratada, coleta e tratamento de esgoto.
A Águas de Teresina tem trabalhado para que o cenário seja diferente e a capital do Piauí ganhe lugar de destaque no ranking nacional do saneamento.
Nota técnica do INCT ETEs Sustentáveis trata do despejo de carga viral nos rios e recomenda proteção a trabalhadores de estações de tratamento.
PL 4.162/2019, em debate no Senado, cria novas funções à Agência Nacional de Águas (ANA), que passa a regular setor e garantir prestação de serviços.
O principal desafio para a gestão sustentável da água no Brasil está associado com a necessidade de ampliação da infraestrutura de saneamento básico.
Recentemente verificou-se que um em cada quatro municípios do Brasil têm contaminação por agrotóxicos elevada nos reservatórios de abastecimento público.
O estudo é baseado no SNIS e aponta Campo Grande como uma das cidades que já atinge 100% dos indicativos de universalização dos serviços de água.
Recurso deverá ser utilizado nas ações de saneamento básico.
Sanesul investe em ampliações de sistema saneamento. Até então, já foram investidos mais de R$ 802 milhões em parceria com o governo local.