Até 2025, o índice de água tratada desperdiçada na rede de distribuição de Caxias do Sul deve cair cerca de 20%.
Melhorias também foram adotadas para o pleno funcionamento da infraestrutura de esgoto da região.
Redução de 4% da disponibilidade nos últimos cinco anos está ligada ao crescimento populacional.
MDR acompanhou a abertura de propostas para seleção de empresa que vai assumir distribuição de água e coleta de esgoto em Maceió, Alagoas.
Para que não falte água, o índice de perdas no sistema também tem de cair dos atuais 37% para pelo menos 25% em 2035, de acordo com a Agência PCJ.
Legislação que trata do setor foi sancionada na quarta-feira (15) pelo presidente Jair Bolsonaro.
Com o objetivo de promover economia e evitar o desperdício de água no processo de tratamento, o DAEV construiu duas ETL junto a ETA.
O objetivo do projeto em pauta é reduzir 15% do índice de perdas de água, ampliar a oferta de água potável e expandir a coleta de esgoto aos habitantes.
A cada 100 litros de água captada, tratada e pronta para ser distribuída no estado, 50 litros ficam pelo caminho. Levantamento é do Instituto Trata Brasil e GO Associados. Caern aponta vazamentos e ligações clandestinas.
O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saaesp) de São Pedro (SP) informou que deverá gastar R$ 2,99 milhões em ações de combate às perdas de água tratada na cidade.
Em meio a escassez hídrica que atinge o Ceará nos últimos anos o alerta quanto a economia de água deve ser constante.
O Daerp (Departamento de Água e Esgoto de Ribeirão Preto) tem plano de investir R$ 83 milhões no sistema de distribuição para reduzir as perdas pela metade até o ano de 2021.
Em 2017, a Saneago priorizou a retomada e conclusão de importantes obras em Goiás e redobrou os esforços para atingir as metas operacionais e aumentar a qualidade do trabalho.
Em 2017, o Daerp conseguiu reduzir as perdas físicas de água em 11,25%. A perdas caíram de 40,10% em dezembro do ano passado para 37,36% em setembro deste ano.
Cases selecionados pela Abes apontam resultados positivos na gestão dos serviços e na operação dos sistemas de água e de esgoto.
Um dos principais indicadores de eficiência operacional dos serviços públicos de abastecimento de água é a perda. Hoje no Brasil as perdas estão em média 40%, comprovando uma péssima gestão.
Um dos temas mais relevantes do setor de saneamento no Brasil, a gestão de perdas terá um painel no dia 4 de outubro, segundo dia de discussões técnicas do Congresso ABES-Fenasan 2017.
A solução de localização de perdas de água com gás hélio, sem interrupção do serviço, será utilizada na rede da cidade de Haifa em Israel.
A concessionária, que atende 27.000 clientes na Cidade de Matão no Estado de São Paulo, vai modernizar seu sistema de distribuição com solução tecnológica.
Não é de hoje que as ideias de preservação e de uso consciente acompanham qualquer discussão séria sobre a água. E esse discurso ganhou importância e amadureceu durante a grave crise de abastecimento que assolou o Brasil – e a região sudeste