Robô inspirado em caramujo pode recolher microplásticos do oceano
O design do robô é inspirado no caramujo Aruá, que através de movimentos ondulantes na água consegue sugar partículas flutuantes.
O design do robô é inspirado no caramujo Aruá, que através de movimentos ondulantes na água consegue sugar partículas flutuantes.
Os pesquisadores compararam dados internacionais de 100 estudos de 40 países com amostras de ostras e mexilhões coletadas em três pontos diferentes do estuário de Santos
Um estudo apontou que cerca de 171 trilhões de partículas de plástico que, se reunidas, pesariam cerca de 2,3 milhões de toneladas, encontram-se nos oceanos do mundo
A humanidade produz cerca de 460 milhões de toneladas métricas de poluição plástica por ano, e sem ação urgente, isto triplicará até 2060
Clara de Ovo forma Aerogel: Em um artigo publicado em 24 de agosto na Materials Today, Arnold e seus coautores mostraram que o material resultante pode remover sal e microplásticos da água do mar com eficiência de 98% e 99%, respectivamente.
O espaço que imaginavam ser restrito aos vegetais e animais também divide espaço com microplásticos.
Laboratório da UFSCar integra projeto que também estuda a quantidade de plástico que é transportada para o oceano a partir do Rio Amazonas.
A Universidade Northwestern nos Estados Unidos criou uma nova tecnologia para capturar microplásticos da água — uma esponja capaz de absorver poluentes.
Durante evento promovido pela Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de Água (ALADYR), Diogo Taranto apontou as consequências das mudanças climáticas no nosso dia a dia e reforçou a importância do reúso como ferramenta de garantia de recursos hídricos.
Conhecida como “ A Grande Barreira de Bolhas ”, esta solução foi desenvolvida por uma startup holandesa para capturar plástico em toda a largura e profundidade dos rios, para impedir que os detritos cheguem ao oceano, onde é muito mais difícil de retirar.
A agricultura e a pecuária são os setores que mais utilizam produtos plásticos, com 10,2 milhões de toneladas por ano.
Pesquisadores da UFRPE identificaram microplásticos em peixes no Canal de Santa Cruz, que separa a Ilha de Itamaracá do município de Itapissuma, litoral norte de Pernambuco.
“A iminente resposta global à pandemia de COVID-19 nos ensina a trabalhar juntos para combater os desafios comuns ao planeta e à humanidade”, disseram os Ministros na Declaração.
Um novo estudo rastreou a dispersão de partículas seguindo padrões atmosféricos em longas distâncias.
Já é bem conhecido e documentado o fato de que grandes quantidades de plástico entram nos oceanos todos os anos, poluindo as águas, espalhando lixo nas praias e ameaçando a vida selvagem.
Poluição coloca animais em risco e entra na cadeia alimentar de espécies marinhas, que são consumidas pelas pessoas.
A digestão anaeróbica não apenas trata efluentes com eficiência, mas também pode gerar energia suficiente a partir de efluentes para impulsionar os processos de tratamento.
Pesquisadores examinaram o que acontece com pequenos plásticos em nanoescala que estão entrando no ambiente aquático.
Invisíveis porém penetrantes, os microplásticos são os novos contaminantes, originários do avanço das tecnologias que, embora evoluíram para melhorar nossas vidas, aceleraram os processos de contaminação.
Cientistas criaram um sistema de ímãs que remove e consegue modificar os microplásticos da água. A tecnologia utiliza a ferramenta feita de carbono.
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