Seis cidades de São Paulo terão acesso a R$ 94,4 milhões para obras de saneamento básico
Projetos aprovados pelo MDR somam mais de R$ 100 milhões em investimentos. Iniciativas vão garantir ampliação de sistemas de abastecimento de água.
Projetos aprovados pelo MDR somam mais de R$ 100 milhões em investimentos. Iniciativas vão garantir ampliação de sistemas de abastecimento de água.
R$ 151,6 milhões estão sendo investidos em água e esgoto no município pela atual gestão do Governo do Estado.
O tratamento convencional de águas residuais e água potável não remove as toxinas PFAS, devido à sua resistência à quebra na natureza.
Companhia será responsável pelo controle e redução do lançamento irregular de esgotos sanitários em sistemas de drenagem e nos mananciais.
A Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul deve investir mais R$ 3,5 milhões em saneamento em Ladário.
A Sanesul está executando R$ 24,2 milhões em obras de saneamento de Ponta Porã, para ampliação do fornecimento de água tratada e da coleta do esgoto.
Mais de R$ 3,6 milhões são destinados à instalação e ampliação da rede de abastecimento de água e esgoto na região de fronteira.
Dados sobre os reservatórios responsáveis pelo abastecimento de 13,7 milhões de pessoas das três regiões metropolitanas podem ser acessados pelo SAR.
O MP quer a implementação de um sistema de informações para a identificação de possíveis irregularidades na captação de grandes volumes de água.
Os investimentos contribuem com o aquecimento da economia e a manutenção de empregos neste momento em que o País enfrenta a pandemia de Covid-19.
A Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul) vai tornar viável a água tratada no perímetro urbano do Distrito de Capão Seco em Sidrolândia/MS.
O plano de ação da Organização Mundial da Saúde prega a necessidade de assegurar acesso à água limpa e saneamento básico a toda população até 2030.
Os recursos são provenientes dos rendimentos da Sabesp. A verba vai fortalecer as ações de enfrentamento da pandemia e evitar o colapso do sistema de saúde.
Displicência histórica dos investimentos em saneamento, fez com que o Brasil tenha gasto R$ 1 bilhão nos últimos cinco anos para tratar doenças.
As geleiras estão desaparecendo rapidamente, ameaçando a agricultura, o abastecimento de água potável, a geração de energia hidrelétrica e muitas outras atividades humanas.
A falta de chuvas em Santa Catarina está fazendo com que cidades comecem a preparar ações para garantir que o abastecimento de água.
São mais de R$ 23 milhões investidos, por meio do Plano de Ampliação de Saneamento.
Chuvas ocorridas nos últimos meses no estado promoveram recarga de reservatórios importantes que garantem segurança hídrica da população baiana.
Em um país de mais de um bilhão de pessoas, as deficiências políticas são somadas aos problemas causados por um clima cada vez mais irregular.
Os avanços ainda são insuficientes para o país cumprir compromissos nacionais e internacionais em água tratada, coleta e tratamento de esgoto.