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Políticas climáticas para um mundo de baixo carbono: América Latina é polo de ações positivas

Políticas climáticas

Políticas climáticas para um mundo de baixo carbono. Levantamento do Banco Mundial reúne 25 projetos em execução pelo mundo para mostrar o que já está em prática e gerando resultados palpáveis

Em meio à crise climática global, há projetos em andamento que mostram progresso. Apesar de notícias preocupantes sobre o calor que bate recordes e o degelo constante, tanto nos pólos quanto nos continentes. Dessa forma, os projetos em questão injetam esperança nas ambições de limitar, e se possível, revertem os efeitos das atividades humanas sobre o ambiente. É o que mostra um estudo do Banco Mundial que reúne 25 iniciativas que são exemplo de gestão em todo o mundo, com a América Latina na liderança de políticas e tecnologias inovadoras.

Dentro dos esforços para a agenda 2050 para manter o aquecimento global em 1,5°C, o monitoramento da transição energética para o fim do uso maciço dos combustíveis fósseis pede velocidade. Há muitas ideias, mas pouca ação ainda, na avaliação do UNFCCC, fórum das Nações Unidas dedicado a acompanhar políticas mundiais para mitigação da mudança climática.

O levantamento “Reality Check: Lessons from 25 Policies Advancing a Low Carbon Future” citou sete projetos latino-americanos, seis asiáticos, seis africanos, quatro europeus e dois da América do Norte.

De acordo com o levantamento citado, o Brasil é destaque com seu ecossistema de combate ao desmatamento, visto como uma política climática de sucesso. A derrubada e principalmente a queima de árvores e pastos são a principal causa de emissões de gases estufa no país.

Sendo assim, desde o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), criado em 2004, passando pela revisão do Código Florestal, em 2012, ao projeto PRODES e o sistema DETER do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que usa imagens de satélite para medir o desmatamento, “resultados mostram que as políticas ambientais brasileiras tiveram um impacto direto considerável nos níveis de desmatamento e ajudou a conter os desmatamentos florestais”, destaca o Banco Mundial.

“Dados contrafactuais também revelam que áreas significativas de desmatamento foram evitadas devido à presença da combinação de políticas”, diz o estudo.

Fonte: UM SÓ PLANETA


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