Abastecimento de Água
Nos últimos anos temos observado uma preocupação ambiental especificamente com o reúso, ou a recuperação da água nas indústrias. Até mesmo o “fechamento de circuito” virou assunto predileto em congressos e em artigos técnicos.
No Brasil, 22 milhões de pessoas não têm acesso à água potável. Em todo o mundo, esse número chega a 1 bilhão.
Ao contrário do que muitos imaginam, a água é uma substância muito complexa. Por ser um excelente solvente, até hoje ninguém pôde vê-la em estado de absoluta pureza. Quimicamente sabe-se que, mesmo sem impurezas
Embora muitas companhias direcionem esforços para iniciativas “verdes” relacionadas a emissões de gases e conservação de energia, ainda são poucas as que se preocupam com a conservação da água no planeta.
“Racionalização do uso de água e conservação de energia em sistemas de abastecimento públicos e em edificações, por meio de redução no consumo, reaproveitamento de fontes alternativas e outras formas de uso racional da água.”
Nós não usamos água de uma maneira eficiente. E não é difícil tentar explicar a importância da água na vida do ser humano. Basta, por exemplo, olhar para as proporções de água dentro da composição corporal de um indíviduo, onde 75% do peso do tecido muscular, 95% do sangue, 14% da gordura corporal e 22% dos ossos contém água. Em resumo, cerca de 60% do corpo é formado por água. A água tem um participação fundamental em nossas vidas e nós a estamos disperdiçando.
Em geral associa-se água ao meio ambiente. Pensa-se em água como elemento vital que deve ser preservado e conservado.
Na última edição de “Meio Filtrante” (nº 41), escrevi sobre a falta de sustentabilidade dos processos biológicos de tratamento de esgotos sanitários e a repercussão, como já era de se esperar, foi enorme.
Na composição da água entram dois gases: duas partes de hidrogênio (símbolo: H) e uma parte de oxigênio (símbolo: O). Sua fórmula química é H2O.
Projetado para uma capacidade máxima de 99 m³/s, o Eixo Norte operará com uma vazão contínua de 16,4 m³/s, destinados ao consumo humano.
Manual para estudo de cianobactérias planctônicas em mananciais de abastecimento público: caso da represa Lomba do Sabão e lago Guaíba, Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Contribuição ao estudo da remoção de cianobactérias e microcontaminantes orgânicos por meio de técnicas de tratamento de água para consumo humano.
O problema do saneamento básico (água potável e esgoto tratado) remonta desde os meados do século 19. Para ser mais preciso, em 1849, o inglês John Snow, médico sanitarista, descobriu que o cólera (doença que grassava na época) era transmitido pela água.
As indústrias, de uma maneira geral, têm cada vez mais utilizado as chamadas resinas trocadoras iônicas. O objetivo é reduzir os resíduos líquidos gerados pelos processos químicos e também fazer com que haja possibilidade de reúso da água industrial.
A ideia de que a contaminação da água de abastecimento público por alumínio simplesmente não pode ocorrer porque esse metal se precipita durante o processo de floculação, depositando-se no logo de fundo das estações de abastecimento de água (ETA) não encontra respaldo na experiência internacional.
A idéia de que a contaminação da água de abastecimento público por alumínio simplesmente não pode ocorrer porque esse metal se precipita durante o processo de floculação, depositando-se no logo de fundo das estações de abastecimento de água (ETA) não encontra respaldo na experiência internacional.
Na maior parte do planeta a fonte mais comum de contaminação da água bruta é o esgoto humano em especial por parasitas fecais patogénicos.
“O acesso à água de qualidade é um direito humano básico que necessita ser efetivado para toda a população. A violação desse direito deve ser reparada de forma imediata”.
O Brasil, entre outros desafios, enfrenta a cultura do desperdício da população, e está disposto a vencer esse obstáculo