Chamamos de modelo de negócio OffSite quando os efluentes são coletados no cliente e transportados para centrais de tratamento terceirizadas, como as CTO’s Nova Opersan, estrategicamente localizadas em Jundiaí, Jandira e Indaiatuba. Ao chegarem lá, coletamos uma amostra que será analisada com precisão por nosso laboratório acreditado, para assim verificarmos o tratamento ideal para cada tipo de efluente.
No final do tratamento, quando o efluente está dentro de todos os parâmetros da legislação ambiental, ele é destinado à rede coletora.
Quando a solução OffSite é indicada?
A solução OffSite é indicada para empresas com baixa geração de efluentes, quando fica inviável a construção de uma ETE (Estação de Tratamento de Efluentes) dentro da sua própria planta. É indicado também quando os resíduos gerados pela empresa apresentam alta complexidade de tratamento ou grande variabilidade em sua composição. Nesses casos, a melhor solução é enviar os efluentes para serem tratadas em empresas parceiras, terceirizando a solução.
Leia nosso artigo sobre As vantagens de terceirizar o tratamento de águas e efluentes da sua empresa.
Dessa forma, a empresa pode ter foco total voltado para o seu próprio negócio, já que terceirizar o serviço permite que o cliente dedique 100% do seu tempo nas atividades da empresa, deixando o assunto nas mãos de profissionais altamente qualificados e experts no assunto, tendo a certeza que todo o processo acontece dentro das normas de sustentabilidade e leis de proteção ambiental.
Leia nosso artigo sobre Os riscos de terceirizar serviços para empresas pouco qualificadas.
Quais as etapas do tratamento de efluentes OffSite?
1- Obter CADRI: No estado de São Paulo, para destinar os efluentes líquidos para tratamento em estações terceirizadas ou mesmo para encaminhar os subprodutos das estações de tratamento de efluentes (ETEs), as empresas precisam obter o CADRI (Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental). O documento é emitido pela CETESB (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) que aprova o “encaminhamento de resíduos dos empreendimentos e empresas a locais de reprocessamento, armazenamento, tratamento ou disposição final”.
Todos os resíduos Classe I (considerados perigosos) ou que estão na lista da CETESB precisam do documento para efetuarem os descartes de efluentes. Clique AQUI e veja a lista da CETESB.
Saiba mais sobre emissão de CADRI baixando nosso guia gratuito.
2- O transporte dos Efluentes: O transporte dos efluentes para as centrais de tratamento ou para a destinação final é uma etapa muito importante, pois os resíduos industriais representam elevado risco à saúde pública e ao meio ambiente e, em casos de acidentes, o contratante dos serviços e o transportador são responsáveis pelo material transportado. Portanto, exija sempre veículos em boas condições operacionais e adequados ao tipo de carga, verifique se o motorista está com todos os documentos necessários e dentro do prazo de validade, certifique-se de que o caminhão está devidamente identificado com os rótulos de risco e painéis de segurança, além de contar com todos os equipamentos obrigatórios de segurança, como EPIs.
3- Tratamento dos efluentes contaminados: O processo de tratamento vai depender da complexidade e do tipo de efluente que será tratado. Nessa etapa é utilizado o resultado das análises iniciais, feitas por nosso laboratório acreditado, para utilizarmos sempre a tecnologia de tratamento mais eficaz e segura.
Você pode saber mais sobre esse assunto lendo nosso artigo sobre A importância da escolha certa do tipo de tratamento de efluentes.
4- Emissão do CDR: Após o tratamento dos efluentes é emitido o CDR (Certificado de Destinação de Resíduos), documento que atesta que os resíduos foram recebidos, tratados e destinados de forma correta, retornando de forma responsável ao meio ambiente.
Tem mais alguma dúvida sobre o a solução OffSite? Entre em contato conosco!
Fonte: Nova Opersan