Fundo americano aposta milhões contra Vale em ação por Mariana
Gestora de hedge Gramercy financia escritório londrino que representa mais de 700 mil vítimas de Mariana; julgamento começa em outubro de 2024.
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Gigantes estão de olho, claro, na água, mas também no modelo que obriga a empresa que vencer o leilão para administrar a estação de tratamento a entregar o produto tratado
Areia sustentável: Mineradora vende sua areia como insumo para o setor de construção civil, em substituição à areia de leito de rio ou de minas dedicadas.
Com isso, a expectativa é de que logo o barramento deixe o nível 3 de emergência, o mais crítico, que representa risco iminente de rompimento.
Mineradora Vale e o rio Paraopeba: Texto do Ministério Público Federal prevê a execução de atividades até o dia 15 de Novembro de 2022
Areia produzida a partir do reaproveitamento do rejeito de minério de ferro nas operações da mineradora Vale em Itabira (MG) pode ser usada no revestimento de estradas, com benefícios ambientais e econômicos. Essa é a conclusão de estudo desenvolvido nos últimos cinco anos pela Vale, em parceria com a Universidade Federal de Itajubá (Unifei) do campus Itabira.
Com a medida, a mineradora prevê encerrar neste ano 40% das suas estruturas deste tipo, ou seja, 12 das 30 barragens mapeadas já estarão descaracterizadas.
O Brasil ainda tem 65 barragens a montante, do mesmo tipo de estrutura que colapsou em Mariana, em 2015, e em Brumadinho, em 2019.
O alerta é da Agência Nacional de Mineração (ANM) devido ao volume de chuvas acima da média em algumas regiões do país; evacuações já ocorrem em MG.
Força tarefa que atua há dois anos nas áreas afetadas por rompimento de barragem em Minas Gerais prevê novo cenário em 2022.
Desde 2019, duas estações de tratamento de água funcionam em Brumadinho, no local do rompimento. Até o momento, foram tratados 29 milhões de litros de água.
Fruto de acordo com o MP, as novas alternativas de abastecimento com poços e adutora reforçam a segurança hídrica da Grande BH e poupam o Rio das Velhas.
O MP e a Vale assinaram um aditivo, por causa da ameaça das barragens em emergência, se romperem, podem afetar os rios das Velhas e Paraopeba
A estação é necessária para garantir abastecimento de água para a Grande BH, já que parte do rio Paraopeba foi contaminada pela lama da barragem que se rompeu em 2019.
As águas são tratadas por estações instaladas pela Vale na região.
Sistema de governança adotado pela mineradora tem gerado extensos e profundos danos à sociedade, além de desrespeito aos direitos humanos.
Poços perfurados em série e filtros capazes de reter até metais pesados dissolvidos na água poderão abastecer 10 mil ribeirinhos.
A Vale está lançando o projeto piloto de recuperação ambiental de área impactada pelo rompimento da barragem na mina Córrego do Feijão, em Brumadinho/MG.
Com metade desse valor lucrado, a Vale conseguiria resolver o problema de lodo líquido acumulado.
A Vale registrou lucro líquido de R$ 6,5 bilhões no terceiro trimestre de 2019, revertendo o prejuízo dos três meses anteriores.
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