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Falta de sustentabilidade amplia problemas em catástrofes como as do Rio Grande do Sul

Falta de sustentabilidade amplia problemas em catástrofes

Doenças como leptospirose, tétano e malária podem atingir população das regiões alagadas

A jornalista Patrícia Costa chamou atenção para os impactos ambientais e de saúde pública provocados pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul. O comentário foi a estreia do quadro Jovem Pan Sustentável no Jornal da Manhã desta quarta-feira (8).

“Um dos problemas que os moradores podem enfrentar é o surgimento de doenças, como tétano, hepatite A e leptospirose. O esgoto também transborda e fica misturado com a água. Até a água baixar, ela fica parada, e podem surgir outras doenças, como dengue e malária”, alerta Patrícia Costa.

“Isso traz outro alerta para o Rio Grande do Sul, pois menos de 30% do esgoto é tratado por lá. Garantir saneamento básico é um dos objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU dentro da agenda de metas até 2030.”

Falta de sustentabilidade

No Brasil, mais de 100 milhões de pessoas no país não têm o esgoto tratado, que é um direito da população. Segundo a OMS, a cada um real investido no saneamento, se economiza quatro reais na saúde, que é dinheiro usado no tratamento de doenças causadas pela falta dele.

Fonte: JP


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