O Plano de Monitoramento Quali-Quantitativo das águas subterrâneas na região abrangida pelas Bacias PCJ chega em sua fase final neste mês de outubro.
Minas entrou em uma nova era na gestão de seus recursos hídricos. A partir de agora, toda solicitação, análise e decisão dos processos de outorga de uso da água passa a
De acordo o diretor executivo da (Sama), o intuito do projeto é obter detalhes sobre rochas, recursos minerais e águas subterrâneas.
O aumento da extração de água subterrânea nas últimas décadas resultou no afundamento de lençóis freáticos em todo o mundo.
A extração desenfreada e não sustentável das reservas de água subterrânea cruciais para a produção de alimentos “impactará criticamente” corpos hídricos.
O Réveillon Hidrológico, a virada do ano para a temporada de chuvas, ocorre nesta terça-feira (1º/10).
Mas por que uma nação tão conhecida por enchentes de monções enfrenta agora escassez de água?
Os repasses do Fehidro, neste ano, chegam a R$ 73 milhões para investimento nos municípios; o Comitê será formado por membros do estado e da sociedade civil.
Tecnologia da Microsoft permite medir nível dos reservatórios e projetar quando faltará água.
O Tocantins tem feito seu trabalho quando o assunto é gestão das bacias hidrográficas com apoio dos Comitês de Bacia.
Brasil é 19º maior consumidor de antibióticos do mundo, com uso diário de cerca de 22 mil doses. 80 % das substâncias são excretadas sem serem metabolizadas pelo organismo.
Desde 1820 a população de Porto Alegre já percebia a presença de poluição no lago Guaíba e em seus afluentes.
Monitoramentos podem tornar públicos dados sobre danos do garimpo ilegal e qualidade da água consumida pelo roraimense.
O sucesso de uma atividade mineralógica depende, em grande parte, da resolução adequada de suas interações com a água.
Sucesso do projeto dependerá da inclusão da sociedade.
Como medida compensatória, Renova vai destinar R$ 500 milhões para projeto de saneamento em municípios atingidos pelo desastre de Mariana.
Qual é o maior problema no país?, a resposta é sempre a mesma. “A água é o pior”, acima de tudo, “por causa de sua escassez e poluição”.
Sabesp lançou em 16 de agosto um pacote de obras de aproximadamente R$ 1,5 bilhão com o objetivo de despoluir o rio Pinheiros até 2022.
Os chamados contaminantes emergentes motivaram laboratório da USP em São Carlos a desenvolver técnica para solucionar o problema.
As populações do Baixo São Francisco, em particular as difusas, em localidades e comunidades espalhadas ao longo das margens sem o benefício de sistemas de tratamento de água, a cada
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