Recursos Hídricos

O presente trabalho apresenta uma análise da capacidade de diluição dos efluentes domiciliares urbanos nos corpos receptores do País e o seu potencial impacto nos usos da água, baseando-se na carga de DBO e nos limites para esse parâmetro.
Este trabalho foi elaborado com o propósito de enfatizar a importância da implementação do projeto de revitalização da sub-bacia do Ribeirão Quilombo que possui aproximadamente 54,7 km de comprimento.
Um estresse hídrico crescente indica um uso substancial de recursos hídricos, com maiores impactos sobre a sustentabilidade desses recursos.
Este artigo trata-se da aplicação de aprendizado de máquina e mineração de dados, os quais foram mensurados, realizado com algoritmos supervisionados.
Este trabalho descreve o estudo das comunidades bentônicas em três pontos do Parque Shangrilá, zona sul de São Paulo, sendo um ponto uma das nascentes e os outros dois em braço da Represa Billings.
Esse trabalho teve como objetivo analisar o escoamento superficial do sistema de sub-bacias dessa cidade com o uso do simulador hidrológico Storm Water Management Model-SWMM.
Este trabalho objetiva apresentar a experiência internacional sobre a administração da escassez hídrica e sobre plano de crise hídrica, em diferentes lugares do mundo, trazendo a discussão para o cenário brasileiro.
O presente trabalho buscou delimitar a Bacia do Sapucajuba com o auxílio da Base Digital do Terreno, pertencente à prefeitura de Belém, além de outros softwares como Arcgis 10.1 e Google Earth.
O artigo procura mostrar a importância dos indicadores hidrológicos para gestão de recursos hídricos, quando o conhecimento da situação hidrológica e climatológica pode ajudar na tomada de decisões, antecipando um eventual período de extrema seca ou chuvoso.
O estudo realizado pela Geo Water (2017), com base em dados de monitoramento piezométrico, de 2014 a 2017, indica que na área central a cota piezométrica rebaixou mais 25 metros, desde o ano de 2006, quando foram criadas zonas de restrição e controle.
A necessidade de desenvolver uma metodologia, com uma abordagem integrada e ampla para alcançar as ações necessárias para a proteção e conservação dos recursos hídricos surgiu da crescente demanda por esses recursos cada vez mais escassos, caros e disputados na Região Metropolitana de São Paulo – RMSP.
O estudo tem por objetivo apresentar uma metodologia para o cálculo das reservas ativas subterrâneas – em especial para a parcela renovável – considerada como adequada à gestão dos recursos hídricos, com destaque para integração entre as suas componentes superficiais e subterrâneas.
Essa pesquisa objetivou–se em elaborar um estudo hidrológico, para compreender a disponibilidade hídrica, através das variáveis hidrológicas da série histórica de cota – vazão dos anos de 2007 a 2014 da estação de monitoramento fluviométrico do Instituto Mineiro de Gestão das Águas.
O presente trabalho possui como objetivo estudar a espacialização da precipitação pluviométrica mensal nas sub-bacias 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77 e 79 (Bacia do Rio Uruguai em sua parte brasileira), criando subsídios para um melhor entendimento da distribuição espacial da chuva mensal nessas sub-bacias.
A Reserva abriga os reservatórios Pedro Beicht e Cachoeira das Graças, importantes represas do sistema de abastecimento de água do Alto Cotia e a ETA Alto Cotia faz a captação de água na represa Cachoeira das Graças, produzindo 1,2 mil litros de água por segundo para abastecer cerca de 400 mil habitantes.
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade da água e as alterações no uso e cobertura do solo da bacia hidrográfica do rio Tibagi para os anos de 2006 e 2016.
Impactada por derramamentos de óleo de embarcações, despejo inadequado de resíduos, chorume, entre outros, fatos que motivaram os usuários a buscarem soluções e resultou na criação do primeiro Comitê de Bacia na Região Hidrográfica Amazônica. Esta pesquisa analisa as práticas de gestão e investiga a efetividade das ações desse Comitê.
O presente Trabalho tem por objetivo apresentar ações para a despoluição do Bacia do Córrego Bussocaba – TO 21.
O IPR é a proposição de um novo índice de gestão de perdas de água em sistemas de abastecimento, que permite explicitar a capacidade de se reduzir as mesmas por esforços próprios (independente de agentes externos) e desde que seja economicamente viável. O índice é anualizado (média dos últimos 12 meses), com cálculo mensal.
Com base em aspectos econômicos, a partir do estudo dos custos envolvidos para instalação e manutenção do conjunto utilizaram-se índices econômicos tais como o Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e payback como ferramenta para apreciação do problema em análise.