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Métodos de tratamento de esgoto e gestão de subprodutos uma perspectiva integrada para eficiência ambiental

Métodos de tratamento de esgoto e gestão de subprodutos: uma perspectiva integrada para eficiência ambiental

 Revisar a literatura científica a respeito dos métodos de tratamento de esgoto, resíduos gerados e subprodutos.

Trata-se de uma revisão bibliográfica, o levantamento de dados foi conduzido de fevereiro a março de 2024, utilizando a base de dados da SciELO, priorizando artigos em português, publicado nos últimos 5 anos. Os métodos diversificados de tratamento de esgoto, como lodos ativados, MBR, MBBR, Nereda, RAFA e UASB, apresentam diferentes eficiências e impactos ambientais.

O lodo ativado, apesar de eficiente, demanda energia e monitoramento humano. MBR, com suas variantes, usa bioprocessos e membranas para tratamento de alta qualidade, embora com custos iniciais elevados.

MBBR utiliza biofilmes e bio mídias em suspensão, promovendo compactação e estabilidade. A tecnologia Nereda é sustentável, operando em condições aeróbias e eliminando a necessidade de produtos químicos. RAFA e UASB são métodos anaeróbios, gerando biogás.

Resíduos incluem lodo, água residual, efluentes químicos e gases, sendo regulamentados por normas ambientais.

O lodo pode ser transformado em biossólidos para benefícios agrícolas, com critérios específicos. A produção de biogás contribui para eficiência energética, destacando a importância de considerações ambientais e normativas no processo de tratamento de esgoto.

A abordagem integrada de diversos métodos de tratamento de esgoto não apenas promove a remoção eficiente de poluentes, mas também destaca a importância da gestão sustentável dos subprodutos, como biossólidos e biogás, para garantir práticas ambientalmente responsáveis e eficiência energética.

Fonte: RevistaFT


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