O tratamento de resíduos industriais no Brasil representa um mercado potencial de R$ 1,67 bilhão ao ano, por pelo menos uma década, aponta a Abetre, entidade do setor, em estudo feito pela consultoria Tendências.
O estoque de passivos ambientais calculado é de 58 milhões de toneladas.
Hoje, a recuperação dos resíduos movimenta, em média, R$ 400 milhões anuais, afirma o presidente da associação, Carlos Fernandes.
“Com a retração econômica, as empresas colocaram o tema em segundo plano.”
A queda do orçamento público desacelerou os investimentos para eliminar lixões e aterros sanitários, o que contribui à paralisia do setor, diz.
O mercado mais aquecido hoje é o de tratamento de efluentes, impulsionado pela crise hídrica. “Há fundos interessados em investir no setor. O que falta é demanda.”
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