Substâncias escondidas na água desafiam pesquisadores da USP
Cientistas da USP trabalham para “limpar” água contaminada.
Cientistas da USP trabalham para “limpar” água contaminada.
Faça uma especialização de altíssimo nível e sem sair de casa.
Audiência pública na Câmara debateu adequações ao projeto da ETE e vereadores questionaram novo prazo de conclusão da obra, que só deve ser entregue no fim de 2020.
Sistemas que analisam comportamento de fluidos em meio poroso podem revolucionar conhecimento e gerar técnicas mais precisas para a recuperação de solos.
Pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da USP utilizará tecnologia semelhante à adotada para despoluir lago no Peru.
Para pesquisadora, indústria farmacêutica não tem se preocupado com o descarte, que além de ser desperdício, agride saúde e ambiente.
Pesquisa analisou o descarte de resíduos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas, sugerindo melhorias.
Dificuldades de gestores na escolha e preocupação financeira e ambiental motivaram criação do programa por pesquisadores da USP.
A Universidade de São Paulo (USP) está oferecendo o MBA em Gestão de Áreas Contaminadas, Desenvolvimento Urbano Sustentável e Revitalização de Brownfields.
Os cristais são semicondutores de energia e interagem muito bem com a luz.
Livro reúne os resultados obtidos a partir de pesquisas feitas em diferentes municípios brasileiros.
Processos que utilizam luz ultravioleta e luz solar para remover contaminantes da água é um dos destaques do evento.
Projeto foi o vencedor de maratona de programação organizada na USP em Ribeirão Preto.
Faculdade de Saúde Pública (FSP) teve sua origem em 1918, na Cadeira de Higiene e Anatomia da Faculdade de Medicina de São Paulo, passando a ser o Instituto de Hygiene
Desenvolvido na Esalq, método promete elevar produtividade do cereal em até 15%, segundo cientistas do estudo realizado no Vale do Rio Araguaia.
Projeto sobre influência das mudanças climáticas nas florestas tropicais desenvolvido pela USP, Unicamp, UFMG e Unesp em parceria com instituições de cinco países está entre as iniciativas apoiadas.
Ainda hoje o cromo VI – metal de alta toxicidade e prejudicial à saúde humana – é amplamente empregado na indústria automobilística, na metalurgia, eletrônica e aeronáutica.
O reator, que já está em uso em uma empresa petroquímica de rerrefino de óleos lubrificantes, e o processo de purificação foram patenteados por meio da Agência USP de Inovação.