Tecnologia

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a concepção, prototipagem e validação do primeiro equipamento nacional automático de amostragem composta de fase líquida, denominado Amostrador Étsus 1000.
Essa tecnologia permite o gerenciamento das redes de abastecimento, auxilia a rápida tomada de decisão e auxílio na fiscalização do setor.
O presente trabalho desenvolveu um canal que permite a visualização de fenômenos reais à volta de corpos rígidos, sendo, no entanto, utilizada solução de água e fluoresceína como fluido de trabalho.
Esta pesquisa apresenta um estudo sobre a implantação da Modelagem da Informação da Construção (BIM) na estrutura organizacional e nos fluxos de trabalhos de uma concessionária de saneamento.
Este trabalho teve como objetivo modelar e simular a rede de distribuição de água do distrito de Vazantes, localizado na cidade de Aracoiaba.
A automação permitiu verificar em tempo real e continuamente quais são as concentrações de cloro livre na água, o que pode auxiliar na aferição de parâmetros da qualidade em locais de difícil acesso além de se mostrar uma alternativa economicamente viável.
O presente trabalho tem como objetivo apresentar a possibilidade de utilização de um software de equilíbrio químico (Visual MINTEQ) para tal determinação.
Este trabalho tem como objetivo, realizar uma análise comparativa entre os softwares HTOOLS e CESG, ambos destinados ao dimensionamento de redes de esgotamento sanitário, utilizando como objeto de estudo uma rede hipotética.
O gerenciamento da infraestrutura no controle de perdas de água requer cada vez mais a necessidade de informações rápidas e com boa precisão para a tomada de decisão, tornando imprescindível a existência de ferramentas que interpretem e realizem a pré-análise dos dados que estão disponíveis.
O foco desse trabalho foi a avaliação de medidores de vazão ultrassônicos por efeito Doppler instalados em linhas verticais pressurizadas de recalque de esgoto com diâmetros de 1600mm e vazão aproximada de 6,0m³/s.
Esse trabalho propõe a utilização da lógica fuzzy como sistema de controle robusto, aplicado em uma bancada experimental que simula o abastecimento de uma rede com duas zonas de pressão com topografias diferenciadas.
A automatização e o controle são essenciais para o correto funcionamento dos processos de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
A premissa do trabalho foi garantir a resiliência do negócio da Sabesp, focando o abastecimento da população da RMSP – mais de 21 milhões de pessoas, num ambiente de TI/Automação ágil e moderno, capaz de suportar a Operação e otimizar a Gestão da infraestrutura, agilizar as tomadas de decisões, diminuir custos de energia elétrica e manutenção.
Este trabalho tem como objetivo apresentar as melhorias realizadas nos painéis elétricos dos sopradores Dresser da Estação de Tratamento de Esgotos do ABC (ETE ABC).
Utilização de Software de Automação para aplicação automática de coagulante no tratamento de água, com dosagem de coagulante variando em função da turbidez e vazão de água bruta, concentração de coagulante (g/l) e PPM de sulfato necessário ajustado pelo técnico responsável pelo tratamento.
O presente trabalho tem por objetivo analisar o desempenho de quatro softwares utilizados para o dimensionamento de redes, são eles: REDES, UFC4, Lenhsnet e Excel (Solver).
A Barragem da Pedro Beicht localiza-se nas cabeceiras do Rio Cotia a aproximadamente 10km de distância da ETA, e é responsável em armazenar e controlar o volume de água do sistema, através das válvulas de descarga o volume que regularizará os níveis operacionais do reservatório da Graça onde é captada a água.
Esta plataforma foi planejada para operar em ambiente web, o que confere a princípio; mobilidade e agilidade, pois qualquer computador ligado à rede da empresa é possível realizar o acesso à plataforma.
No presente estudo foram avaliados aspectos referentes ao crescimento, a estocagem de lipídeos e a captura de nutrientes do meio a partir da espécie de microalga Desmodesmus subspicatus cultivada em efluente doméstico bruto e tratado.
A tecnologia é importante na gestão de perdas mas o engajamento das esquipes é fundamental. Abordando as perdas por este foco amplia-se o chamado “combate a perdas” para gestão que vai desde a escolha das ferramentas a serem utilizadas até como conquistar a equipe para proposta.