Meio Ambiente

O trabalho leva a reflexão sobre causas e consequências do desastre analisando uma coletânea de estudos técnicos e científicos publicados nos próximos 2 anos datado do imenso desastre ambiental da Samarco, com repercussão no Brasil e no exterior.
Com a semeadura de nuvens, ou “cloud seeding”, pode-se fazer chover diante de eventos meteorológicos cada vez mais extremos.
Acabam se alojando na água do mar, no solo, e também na atmosfera, onde permanecem indefinidamente.
A região está se preparando para uma onda de calor de pelo menos cinco dias em que a demanda de eletricidade vai disparar.
Os pesquisadores estão descobrindo o quão grande é o impacto do ruído produzido pelo homem na vida oceânica. Mas existem algumas maneiras surpreendentemente simples de lidar com esse problema de poluição negligenciado.
O conhecimento técnico fez progressos importantes nas últimas décadas, mas ainda esbarra na complexidade do tema e nas dificuldades para fiscalizar os trabalhos.
A intensificação do uso dos fertilizantes fosfatados, incluindo dejetos animais, mudou o cenário de solos com escassez e alta capacidade de adsorção de P, para situações frequentes de poluição difusa por este elemento.
A seca severa que afeta várias regiões da Europa desde o início do ano continua se expandindo e se agravando. As condições secas estão relacionadas a uma ampla e persistente falta de precipitação combinada com ondas de calor precoces em maio e junho.
Estudo constatou que desastres como inundações e períodos de seca influenciam em casos dengue, chikungunya, infecções virais e até na transmissão de Covid-19.
O país pode ser um grande ofertante de soluções baseadas na natureza a partir de boas práticas de manejo agropecuário, mas precisa tropicalizar protocolos de mensuração, reporte e verificação.
A proteção da Amazônia brasileira é essencial para evitar o colapso da biodiversidade global e minimizar os impactos negativos das mudanças climáticas em todo o mundo. No entanto, ainda não há estimativa de como quanto custa conservar a maior parte desta região.
Química Ambiental: não é a ciência da monitoração ambiental, mas sim de tornar compreensíveis os mecanismos que definem e controlam a concentração de espécies químicas no ambiente.
O uso de instrumentos econômicos, como mercados de carbono regulados, representa um caminho de melhor custo-benefício para lidar com problemas ambientais e reduzir a emissão de GEE.
Bactéria para Plástico Biodegradável: material serve como matéria-prima e tem potencial para substituir derivados do petróleo e reduzir poluição ambiental.
Segundo o estudo da KPMG “Global Mining Outlook 2022”, mais de 70% dos entrevistados acreditam em uma disrupção da indústria mineral nos próximos três anos para atender à Agenda ESG.
Grandes rios da Amazônia Legal brasileira estão contaminados com uma ampla variedade de produtos farmacêuticos, além de altas taxas de cafeína e nicotina, de acordo com pesquisa recente.
As biocrostas formam uma importante camada viva no deserto árido, como uma cobertura que atua prevenindo tempestades de areia e ancorando as plantas. As biocrostas vivas são compostas por cianobactérias, musgos, líquens e fungos, todos os quais protegem e fertilizam o solo do deserto para que ele possa hospedar plantas maiores.
O plástico representa a maior, mais prejudicial e mais persistente fração de todos os resíduos produzidos pelo homem que acaba nos ecossistemas marinhos, representando 85% do total, adverte um relatório publicado em 2021 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), envolvendo mais de 70 cientistas. O documento estima que cerca de 11 milhões de toneladas de plástico entram nos oceanos anualmente e que, até 2040, isto deverá triplicar.
Diante da importância dos fatores ambientais relacionados à saúde pública, da crescente urbanização e industrialização do Brasil e de Santa Catarina que está relacionada com a poluição atmosférica, este estudo tem como objetivo identificar os índices de morbidade (internações) e mortalidade por doenças cardiorrespiratórias associadas à poluição do ar no Brasil e em Santa Catarina, ocorridos no período de 2008 a 2019.