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Um revisão das técnicas de tratamento de chorume e a realidade do estado do Rio de Janeiro

A grande maioria dos resíduos sólidos gerados pelos municípios do Estado do Rio de Janeiro ainda é disposta em lixões. Menos de 10% dos municípios possuem aterros sanitários. Sendo o Brasil um país em desenvolvimento, com escassez de recursos, mas ressaltando-se a sua grande extensão territorial, a disposição de resíduos sólidos em aterros, sem a passagem por processos de redução, vem se tornando uma alternativa bastante eficaz e em determinadas situações, a única alternativa viável tanto em termos ambientais quanto economicamente. A quantidade de chorume gerado em aterros é decorrente da percolação de líquidos de origem externa: águas de chuva, escoamento superficial, águas subterrâneas, fontes e da decomposição dos resíduos orgânicos, através das camadas do aterro. Devido às suas características, o chorume deve ser tratado antes de ser lançado no meio ambiente, evitando-se assim maiores riscos de contaminação do solo, das águas subterrâneas e superficiais, com sérias conseqüências para a saúde pública. Entretanto, o tratamento de chorume representa ainda um grande desafio na elaboração dos projetos de aterros sanitários, uma vez que suas características se alteram em função das características dos resíduos dispostos no aterro e, principalmente, com a idade do aterro.

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