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Biotecnologia auxilia na redução de descarte de lodo orgânico em laticínio

“Os microrganismos presentes no blend da SUPERBAC são capazes de consumir materiais orgânicos, de cadeias mais complexas, que estejam em suspensão na água”

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Um grande problema para as estações de tratamento por lodos ativados é o volume de lodo gerado que necessita de descarte, o qual representa uma parcela alta de OPEX para as ETE´s, pois este resíduo industrial necessita ser depositado em aterros licenciados.

Como forma de minimizar os custos e impactos desta operação, a SUPERBAC utiliza a biotecnologia para redução de boa parte da parcela orgânica deste lodo.

Os microrganismos presentes no blend da SUPERBAC são capazes de consumir materiais orgânicos, de cadeias mais complexas, que estejam em suspensão na água.

Microrganismos da SUPERBAC consomem o excesso de SSV

Desta forma, em estações que apresentem alta eficiência em remoção de carga orgânica, os microrganismos introduzidos pela SUPERBAC vão em busca de outras fontes de energia para sobrevivência e, neste caso, consomem o excesso de SSV contido no tanque de aeração.

Com esse consumo há redução na concentração de SST no tanque de aeração e, para que a quantidade de lodo permaneça em equilíbrio no sistema e não afete a eficiência geral, sugere-se que a vazão da centrífuga seja reduzida, mantendo a média de SST inalterada e reduzindo descarte de lodo ao final.

Esse processo ocorreu em um laticínio, localizado no estado de São Paulo, o qual apresentou redução significativa no descarte de lodo, gerando economia de OPEX para a planta.

Dados da ETE:

Sistema: Lodo Ativado
Vazão Diária: 2.800m³
DQO Bruta: 3.100 mg/L
Lodo Seco Descartado: 416 ton/mês
Tratamento: Dosagem diária de Blend SUPERBAC.
Resultado: Redução de 28% no descarte de lodo seco após 6 meses de tratamento, com manutenção de SST dentro da média da planta, conforme gráfico abaixo.

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Escrito Por: Monique Zorzim – Gerente Técnica

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