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Avaliação de 166 ETEs em Operação no país, compreendendo diversas tecnologias – Parte 2

Avaliação de 166 ETES

Avaliação de 166 ETES em operação no país, compreendendo diversas tecnologias. Parte 2

Avaliação de 166 ETES em operação no país, compreendendo diversas tecnologias. Parte 2 – Influência de fatores de projeto e operação

O estudo, portanto, avalia a influência de fatores de projeto e de operação no desempenho de estações de tratamento de esgotos. Nesse sentido, consideramos a concentração de efluente e a eficiência de remoção de DBO.Além disso, apenas quatro das seis tecnologias de tratamento estudadas na Parte 1 forneceram dados suficientes para análise: lagoas facultativas, lagoas anaeróbias seguidas por lagoas facultativas, lodos ativados e reatores UASB operando isoladamente.

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Todavia, o objetivo da pesquisa foi verificar a influência das condições de carga (sobrecarga, carga adequada e subcarga). Bem como, do porte da estação e do envolvimento operacional (tendo como indicador a frequência de monitoramento) no desempenho das estações de tratamento. Os resultados mostraram que não existe uma relação consistente entre a eficiência de remoção e as variáveis operacionais. Além disso, a contribuição e a influência de cada variável difere de ETE para ETE, podendo ser resultado de projeto, operação ou ambos.

INTRODUÇÃO

Na primeira parte do estudo, intitulado “Avaliação de 166 ETEs em operação no país” (Oliveira e von Sperling, 2005), analisou-se o desempenho de seis modalidades de tratamento de esgotos no Brasil.

Adicionalmente, comparamos o desempenho das ETEs com os valores de concentração de efluente e eficiência de remoção reportados na literatura técnica para cada tecnologia de tratamento.

 

leia-integra


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