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SIGMA nas Olimpíadas – RIO 2016

Em 2016, o Rio de Janeiro sediará os Jogos Olímpicos, com a participação de mais de 10 mil atletas de 206 países. O maior evento esportivo do planeta será acompanhado por uma audiência de 5 bilhões de pessoas ao redor do mundo.

E desse evento singular, a empresa SIGMA TRATAMENTO DE ÁGUAS já está fazendo parte e com destaque.

O circuito de canoagem foi projetado sob consultoria do ex atleta e especialista Bob Campbell da Whitewater Parks International, que tem registrado também em seu currículo os projetos dos circuitos das olimpíadas de Londres em 2012 e de Sydney em 2000.

Concebido durante a maior crise hídrica enfrentada pelo Brasil, o sistema de tratamento foi projetado com foco na eliminação do desperdício de água.

O sistema de tratamento foi totalmente definido, considerando a origem da água, as condições de uso e o clima local.

O sistema fornecido pela SIGMA é diferente dos sistemas empregados em outras olimpíadas. Além da necessidade de manter a água com características apropriadas para a prática esportiva, a SIGMA desenvolveu um sistema de reciclagem de toda a água residual gerada no processo de forma a atingir a meta de perda ZERO.

O lago tem volume de 25 milhões de litros e o sistema com capacidade para tratar uma vazão de 3125 metros cúbicos por hora, é alimentado por bombas submersas com potência total de 840 CV. De operação e controle totalmente automáticos, o sistema é composto por baterias de filtros, sistemas de dosagem química e instrumentação para manter a água com características dentro das enquadradas pelas normas brasileiras e olímpicas.

O diferencial aplicado nesse projeto é o sistema automático de reciclagem da água suja gerada na lavagem dos filtros, que não é descartada. Ela é armazenada e tratada continuamente em uma Estação de Tratamento de Efluentes onde é clarificada e retorna para o sistema de filtração. Esse sistema de reciclagem gera uma economia de 480 mil litros de água por dia, volume equivalente ao consumido diariamente por 3500 pessoas.

Inaugurado em novembro de 2015, durante os eventos testes, o Complexo de Deodoro deixará como legado o segundo maior parque da cidade, atrás apenas do aterro do Flamengo. Batizado de Parque Radical, a parte aquática das instalações foi aberta neste verão de 2016 e já está em uso pela população local.

Pelas grandezas envolvidas e o cuidado ambiental aplicado, este sistema de tratamento é único no mundo e motivo de orgulho para o nosso país.

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