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USP poderá ter unidade do Instituto Max Planck no campus de São Paulo em 2024

A proposta é que o novo centro a ser instalado na USP desenvolva pesquisas na área de saúde do planeta

USP poderá ter unidade do Instituto Max Planck no campus de São Paulo em 2024

A USP está em tratativas para a instalação de uma unidade do Instituto Max Planck no campus de São Paulo, em 2024. O Instituto é reconhecido como uma instituição de ponta no campo da pesquisa científica e tecnológica. O reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, se reuniu hoje, dia 29 de setembro, com o presidente da Sociedade Max Planck, Patrick Cramer, para discutir o tema, em Munique, na Alemanha.

A Sociedade Max Planck coordena 85 instituições na Alemanha e no exterior que desenvolvem pesquisa básica nas áreas de ciências da vida, ciências naturais e ciências sociais e humanas.

Carlotti explica que o centro a ser instalado na USP deverá ser voltado para o tema saúde do planeta. Segundo ele, pesquisadores das duas instituições irão trabalhar  na proposta a ser apresentada em fevereiro do próximo ano, a qual deverá contar com o apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Na Universidade, o projeto será liderado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação e pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação.

O encontro do reitor com o presidente do Instituto Max Planck faz parte da programação da missão internacional que o dirigente da USP está desenvolvendo junto à Alemanha e à França para assinar convênios e discutir novas oportunidades de parceria.

Na próxima terça-feira, dia 3 de outubro, será assinado o convênio com o Centro Nacional de Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês), principal instituição pública de pesquisa da França, para a criação de um Centro Internacional de Pesquisa com sede na USP.

“Acredito que seja um novo período de internacionalização da USP. As oportunidades estão se abrindo, por exemplo, com a possibilidade de oferecer disciplinas de graduação conjuntas, a implantação de duplos diplomas na pós-graduação sem a obrigação de o aluno sair do Brasil, a vinda de professores europeus e, finalmente, a criação de laboratórios com financiamento conjunto, com cientistas europeus desenvolvendo parte de suas carreiras no Brasil”, explicou o reitor.

No início da próxima semana, o reitor também assinará um convênio de duplo diploma envolvendo a Universidade de Lyon e a Faculdade de Direito (FD), com a possibilidade de estender o programa para a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), a Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) e a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP).

Fonte: Jornal da USP


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