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Professor cria miniestação de tratamento de esgoto movida a energia solar

O professor e PhD em Educação e Ciências Ambientais, Rodrigo Berté, de Curitiba, criou uma miniestação de tratamento do esgoto movida a energia solar que poderá ajudar a dar um destino sustentável aos dejetos que são comumente descartados irregularmente.

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A estrutura é simples e não utiliza produtos químicos. A placa solar gera energia suficiente para fazer girar duas colmeias feitas de um plástico. O movimento constante possibilita o tratamento biológico e a formação de bactérias que degradarão o material sólido e melhorarão a qualidade para o lançamento em rios, parques e florestas.

Com o processo realizado na miniestação, os dejetos podem ser depositados em qualquer lugar, pois atendem as demandas do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) para lançamento em corpos hídricos. Berté afirma que a estrutura pode tratar todo o esgoto doméstico de quatro residências com até 12 pessoas. No total, a miniestação de tratamento custou cerca de R$ 7 mil.

Ainda em fase de testes, um protótipo da miniestação de tratamento de esgoto foi instalado em uma unidade de conservação com 70 mil metros quadrados em São Francisco do Sul, no litoral de Santa Catarina. O local recebe anualmente mais de dois mil visitantes.

Fonte: Ambiente e Energia

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