Quando o assunto é água em qualquer lugar do mundo, o Brasil é um país lembrado por ser rico em águas de rios, lagos, arroios, lençóis freáticos e mares
No dia 22 de março comemoramos o Dia Mundial da Água com uma série de postagens, durante a semana, em nossas redes sociais online e consequentemente muitas reflexões acerca do reúso, da distribuição dos recursos hídricos e do saneamento básico no Brasil.
Quando o assunto é água em qualquer lugar do mundo, o Brasil é um país lembrado por ser rico em águas de rios, lagos, arroios, lençóis freáticos e mares. Somos destaque não só pelas imensas bacias hidrográficas, mas também pelo extenso litoral banhado pelo oceano atlântico.
No entanto, enfrentamos três problemas principais quando o assunto é assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água: O primeiro enfrentamento ocorre porque somos uma nação de grandes proporções territoriais. Em tese, isto significa que 70% da água de nosso território se aglomera na região amazônica, que apesar de diversos rios importantíssimos é um local onde apenas 20% da população brasileira vive.
Nosso segundo problema é a grande concentração de pessoas em regiões semiáridas do País, com secas sazonais e crises crônicas. Destaca-se a região nordeste com poucas chuvas e imensas necessidades de plantio para suas populações e animais de criação. Por fim, a escassez estrutural nas áreas metropolitanas do Brasil também dificulta o abastecimento de água em grandes regiões como o Rio de Janeiro e sobretudo, a grande São Paulo, que enfrenta desabastecimento e queda do volume dos reservatórios, por exemplo. Mas isto não é tudo.
É comum que muitas pessoas imaginem que saneamento básico consiste apenas no acesso à água tratada, coleta e tratamento de esgoto, mas ele engloba outros serviços. Segundo o Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), o termo consiste num conjunto de serviços e infraestrutura de abastecimento de água, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, esgotamento sanitário e drenagem de águas pluviais urbanas.
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Apesar dos diversos avanços obtidos nas últimas décadas, o saneamento básico ainda é uma das áreas mais críticas em relação aos serviços públicos e privados no Brasil. Os relatórios mais recentes revelam que ainda temos muito para avançar na democratização do acesso a água tratada e ao esgoto.
O número de brasileiros sem acesso a serviços de tratamento e abastecimento de água, esgoto sanitário, manejo de resíduos sólidos, limpeza e drenagem de lixo das águas pluviais urbanas é enorme, de modo que a universalização de tais serviços ainda é um sonho muito distante, sobretudo para as famílias mais pobres e nas regiões mais periféricas.
Quando o assunto é solução completa para tratamento de água e efluente com tecnologias de alta performance para venda e locação, a aQuamec é pioneira. Vamos continuar trabalhando para oferecer a maior qualidade em produtos e serviços, e continuar promovendo a conscientização das pessoas acerca da importância de preservarmos nossa água e recursos.
Fonte: aQuamec
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